Shar Conazol - FUNGICIDA

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Shar Conazol - FUNGICIDA
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Descrição Geral
Shar Conazol
Nome: Shar Conazol
Categoria: Fungicida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: sistêmico
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: tebuconazol,200 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 9912
Proprietário: 11.426.444/0001-00 - Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: SHAR-CORNAZOL é um fungicida, que contém o ingrediente ativo Tebuconazol, 200 g/L, na formulação Concentrado Emulsionável, do grupo químico triazol, de ação sistêmica. DOENÇAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO: Vide 'Indicações de Uso/Doses' INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: Banana - Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações em novembro e repeti-las até o final do período crítico, em intervalos de 30-40 dias. - Sigatoka-negra: realizar aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reapficar se necessário, em intervalos de 14 dias. Realizar até 5 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 200 a 300 mL em pulverização terrestre, e 10 a 30 Uha em pulverização aérea. Diluir o produto diluído em 15 Uha de óleo mineral. Batata - Iniciar o controle no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, no início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 Uha. Café - Ferrugem: iniciar a aplicação do pr duto quando a infecção atingir cerca de 5% e repeti-la se este nível for atingido novamente. - Cercosporiose: realizar aplicações do produto de forma preventiva, no mês de dezembro ou janeiro, num total de duas aplicações, até o mês de março, considerando-se que, em condições normais, é o período crítico da doença. - Seca dos ponteiros: o controle é preventivo, com o início das aplicações do produto logo após a florada (flor murcha). Quando for constatado sintomas da doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), realizar uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Realizar até 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 30 dias. Volume de calda: 250 a 400 Uha. Feijão - Iniciar o controle a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 Uha. Soja - Ferrugem: na fase vegetativa da cultura a aplicação do produto deve ser realizada no início dos primeiros sintomas da doença. Na fase reprodutiva, a época de aplicação do produto varia conforme a data da semeadura. Nos primeiros plantios (meados para final de outubro), realizar a primeira aplicação do produto no início da formação de grãos (R5.1) e a segunda aplicação, na fase de 'meia granação' (R5.3). Na medida em que for atrasando a semeadura (após o início o início de novembro), deve-se antecipar as 2 aplicações para a fase de 'canivetinho' (R3) e de início de formação de grãos (R5.1). - Oídio: iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo-se, quando este índice for atingido novamente. - Doenças de Final de Ciclo, DFC (crestamento foliar e mancha parda): realizar a primeira aphcação do produto no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda aplicação do produto no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a 7.1). Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 Uha. Tomate - Iniciar o controle a partir do início do florescimento, com aplicações a cada duas semanas, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 Uha. Trigo - Oídio: o controle deve ser iniciado, quando a incidência nas folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se entre 10-15%. - Ferrugens e manchas foliares: iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem 5% da área foliar ou 80% de incidência. - Giberela: realizar aplicações do produto de forma preventiva no período de florescimento. Contra brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma aplicação num intervalo de 10 a 12 dias. Reahzar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 Uha em pulverização terrestre e 20 a 30 Uha em pulverização aérea. MODO DE APLICAÇÃO: SHAR-CORNAZOL deve ser aplicado diluído em água somente nas dosagens recomendadas. Deve ser aplicado de maneira unifomie dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas tratadas. Equipamentos de aplicação: - Aplicação terrestre: Equipamentos: pulverizador costal manual, motorizado; tratorizados. Nas culturas de café e banana: atomizador costal ou motorizado. Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico: de acordo com as recomendações dos fabricantes. A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas. - Aplicação aérea: Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. Bicos série D com difusor 25 a 45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de vôo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema). Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%. Volume de aplicação: 10 a 30 L de calda/ha. Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135° Altura do vôo: 2 a 4 metros sobre o solo. Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evitar a sobreposição das faixas de aplicação. Não permitir que a deriva da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental. Velocidade do vento: inferior a 10 km/ha. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Instruções para preparo da calda de pulverização: Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar SHAR-CONAZOL, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda. Lavagem do equipamento de pulverização: Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento. INTERVALO DE SEGURANÇA (dias): Banana: 5; Batata: 30; Café: 30; Feijão: 14; Soja: 30; Tomate: 7; Trigo (foliar): 35. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS) LIMITAÇÕES DE USO: - Somente utilizar as doses recomendadas. - Nas culturas de feijão e tomate não aplicar o produto antes da floração. - Na cultura de batata não aplicar o produto antes da fase final do desenvolvimento foliar, que coincide com o fechamento das linhas e início de desenvolvimento dos tubérculos. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide Modo de Aplicação. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TÉCNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
Quantidade Ingrediente Inerte: 856.00
Porcentagem Inerte: 85.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: frasco plástico com capacidade para 0,5; 1; 1,5; 2; 2,5; 3; 3,5; 4; 4,5; 5; bombona plástico com capacidade para 5; 10; 15; 20; 25; 30; 40; 45; 50; 100; 150; 200; 250; 300; 350; 400; 450; 500; 1.000 Litros; balde metálico com capacidade para 5,0; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 40; 45; 50; 100; 150; 200; 250; 300; 350; 400; 450; 500 Litros; plátsico reforçado (polietileno), tipo Farm Pack, com capacidade para 50; 100; 200; 225; 420; 500; 530 e 1.000L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de doenças pode icar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas: -Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos. -Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula. - Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados. -Sempre consultar um Engenheiro agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.


Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: -Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o' manuseio e aplicação do produto, - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI). recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. -Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Produto extremamente irritante para os olhos. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Utilize equipamento de proteção individual EPI: macacão de algOdão hidrorrepelente com mangas compridas, passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra, vares orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo passível o contato com a área tratada. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. Não aplique o produto contra o vento, se utilizar equipamento coStal. Se utilizar trator (ou P avião), aplique o produto contra o vento.' Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita), Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do, punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área, tratada com o proçluto antes do término- do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção,individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha o restante do, produtoequadámante fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance d danças e animais. - Antes de retirar os.equiparnentos de proteção individual CEPO, lave-as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser, retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara, - Tome banho imediatamente após a aplicação do, produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da falnitio. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. - Faça a manutenção, e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a erpbalagem vazia - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual — EPI : macacão de algodão hidrorrepelente com maãgas compriciasr luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência- levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dé nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contit lave com muita água corrente durante pela menos 15 minutos. Evite que a água de entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire-a roupa dontaminada e lave a pelicom malta água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto 'e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇQES MÉDICAS — TEDUCONAZOL Grupo Químico: Triazol Vias de exposição: Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética: Tebuconazol é um fungicida que, em ratos, foi rapidamente, absorvido, metabolizado e excretado. A distribuição foi ampla nos tecidos e órgãos. O pico plasmático foi alcançado entre (0,9 — 1,7)h; a vida médiaa plasmática foi de (32- 52)h. O metabolismo incluiu principalmente procesios de hidrólise, oxidação e conjugação com glucoronídeos e sulfatos. Cerca de (86-98)% da dose administrada foi excretada, em forma de metabólitos, em 72 horas pela bile, fezes e em menor proporção pela urina; no ar expirado a concentração foi mínima. Não apresentou bicoacumulação. Mecanismos de toxidade: Tebuconazol é um inibidor da síntese do ergosterol em vegetais. É um potente indutor do sistema enzimático hepático citocromo P450. Estudos especiais in vitro, em culturas de células de ratos, suínos humanos e estudos in vivo em ratos mostraram que o Tebuconazol é um potente inibidor da atividade aromatase (enzima responsável pela conversão da testosterona e androestanediona em esteróides sexuais femininos como o estradiol). Sintomas e sinais clínicos: Toxidade aguda: ainda há pouca informação sobre efeitos clínicos em indivíduos expostos a Tebuconazol. Esses indivíduos devem ser submetidos a uma avaliação minuciosa do histórico clínico e exames físicos que identifiquem qualquer anormalidade. Em animais o fígado é o principal órgão-alvo e foi observado: Dérmica: Irritação leve. Não foi sensibilizante dérmico. Ocular: Irritação leve. Inalatória: Baixa toxicidade: Irritação leve. Oral: Baixa toxicidade. Toxicidade crônica em estudos crônicos o órgão-alvo é o figado. É classificado como possível carcinogênico para humanos (EPA, grupo C). É suspeito de produzir desregulação endócrina e toxicidade sobre o desenvolvimento. Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clinico compatível. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente. Tratamento: Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias; de aspiração; tratamento sintomático e de suporte. Exposição Oral: Diluição: imediatamente diluir com (120-240)ml de água ou leite (não exceder. 120 ml em crianças) •Lavagem gástrica:na maioria dos casos não é necessária. 1.Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendeleributg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2.Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias raspiratórias ou alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal. •Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir sua absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 hora) 1. Dose: suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30 g de carvão). Dose usual:25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças de (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças < 1 ano. •Não provocar vômito. - •Fluidos intravenosos e monitorização laboratorial. •Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento os sintomas. Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie ventilação. Trate broncoéspasmos com pragonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral. Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialistas. Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente pára o especialista caso a irritação ou dor persistirem. Cuidados aos prestadores de primeiros socorros: •EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar equipamento de reanimação manual (Ambú). •Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto. Contra-indicações: A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Efeitos sinérgicos: Não relatados em humanos. ATENÇÃO: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-600$ para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT — ANVISNMS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (S1NAN / MS) Telefone de Emergencia da empresa: 11-31514360 Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais dilaboratório: Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima Efeitos mudos e cranfços para animais de laboratório: Efeitos agudos: (Resultantes de ensaios com animais Produto formulado): DL50 oral em ratas fêmeas > 2.000 mg/kg DLso dénnica em ratos machos e fêmeas > 2.000 mg/kg CL60 inalatória' (4h) em ratos machos e fêmeas > 5,280 mg/L Irritação dérmica: irritação leve, mas persistente Irritação ocular nas mucosas oculares houve irritação persistente e na córnea houve coloração positiva de fluorescefna 24 h após a aplicação da substância teste. Efeitos Crónicos: após exposição crônica em ratos e camundongos o trgão-alvo foi o fígado. Em cães provocou alterações hematológicas e opacidades nomeais e lenticulares. Não foi genotóxico nem mutagênico. Entretanto, foi observado incremento na incidência de tumores benignos e malignos hepáticos (camundongos). Estudos in Vitro e in vivo indicaram efeitos de desregulação endócrina nas glândulas adrenais (ratos, cães). Tebuconazol provocou toxicidáde reprodutiva (redução na espermatogênese em camundongos) e sobre o desenvolvimento a doses tóxicas maternas: alterações ósseas e faciais nos fetos e diminuição de peso neonatal (ratos), abortos pós-implantação e malformações fetais como peromelia (coelhos); fenda palatina e costelas supernumerárias (camundongos).

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