Shelter

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Descrição Geral
Shelter
Nome: Shelter
Categoria: Inseticida
Fórmula: FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes
Modo de Ação: de contato e ingestão.
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: II - Altamente Tóxico
Ingredientes Ativos: fipronil,250 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 1313
Proprietário: 02.290.510/0001-76 - Adama Brasil S/A - Londrina
Instruções: 1.4. MODO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto homogeneamente sobre as sementes na dose recomendada, utilizando tambor rotativo com eixo excêntrico ou maquinas apropriadas para tratamento de sementes. Tambor rotativo: colocar as sementes e metade da calda inseticida, girar o mesmo algumas vezes, e, em seguida colocar o restante da calda girando novamente até que haja uma perfeita distribuição e cobertura das sementes. Máquinas para tratamento de sementes: verificar o rendimento do equipamento para a semente de arroz, feijão, pastagem e soja e colocar a calda pronta no reservatório, calibrar a máquina e efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem a sombra e proceder à semeadura. FEIJÃO A diluição do produto formulado deverá ser feita na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Utilizar 0,60 litros da calda inseticida para 100 kg de sementes de Feijão para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. PASTAGEM A diluição do produto formulado deverá ser feita na proporção de 1:9 (1 litro do produto em 9 litros de água). Utilizar 0,20 a 0,40 litros da calda inseticida por hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 ou 40 ml.p.c./ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. SOJA A diluição do produto formulado deverá ser feita na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Utilizar 0,60 litros da calda inseticida quando a dose recomendada for de 200 ml.p.c./100 kg de sementes (controle do tamanduá-da-soja, vaquinha-verde-amarela e broca-do-colo); 0,30 litro da calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 ml.p.c./100 kg de sementes (coró e torrrãozinho); e 0,24 litro da calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 ml.p.c./100 kg de sementes (piolho-de-cobra) para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. 1.5. INTERVALO DE SEGURANÇA: Feijão .......................... (1) Pastagem ..................... (1) Soja ............................. (1) (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. 1.6. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS). 1.7. LIMITAÇÕES DE USO: • Este produto não causa fitotoxicidade quando usado nas culturas e doses recomendadas. • Este produto promove o controle das pragas iniciais nas culturas para as quais possui registro autorizado. • Não se recomenda o tratamento das sementes diretamente na caixa da semeadora, devido à baixa eficiência, resultando em pouca aderência e cobertura desuniforme nas sementes. • SHELTER nas doses registradas e da forma que é recomendado se mostrou bastante seletivo contra a maioria dos insetos benéficos das plantas cultivadas. • Proceder à regulagem das semeadoras com as sementes já tratadas, pois poderá haver alteração na fluidez das mesmas. • Para as culturas de soja e feijão utilizar no máximo 600 mL de calda inseticida para 100 kg de sementes, pois poderá haver absorção de excesso de umidade pelo tegumento, o que poderá alterar a qualidade das mesmas quanto a germinação e vigor vegetativo. 1.8. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS. 1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. 1.10. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. 1.11. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. 1.12. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Quantidade Ingrediente Inerte: 879.00
Porcentagem Inerte: 87.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frasco - Plástico/Metálico - 0,2; 0,25; 0,3; 0,4; 0,5; 0,6; 0,8;1; 1,2; 1,5; 1,6; 1,8; 2 e 2,2L Balde - Metálico - 2 ;2,5; 3; 4; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 40 e 50L Bombona - Plástico - 2 ;2,5; 3; 4; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 40 e 50L Tambor - Plástico/Metálico - 50; 100; 150; 200; 250; 400 e 500L Container - Plástico/Metálico - 500; 1000; 2000; 5000; 10000; 15000; 20000; 25000 e 30000L Tanque - Metálico/Fibra de Vidro - 500; 1000; 2000; 5000; 10000; 15000; 20000; 25000 e 30000L Isocontainer - Plástico/Metálico - 500; 1000; 2000; 5000; 10000; 15000; 20000; 25000 e 30000L
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: 1.14. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Manejo de Resistência: 1.13. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: • Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado; • Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

Meio Ambiente: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: [X] - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE(CLASSE II). - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Evite a contaminação da água. 2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para de recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3- INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinaliza a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Milenia Agrociências S.A - telefone de emergência: 0800 111 767 ou 08007071 767. - Utilize equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtro) - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, para que a mesma faça o recolhimento. Lave o local com grande quantidade de água. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de pó químico seco (PQS), CO2 ou neblina de água, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade. validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA NÃO CONTAMINADA ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS COM SHELTER) AS EMBALAGENS — SACARIAS — NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS. ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS: O armazenamento das embalagens — SACARIAS — vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio das SACARIAS. As embalagens — SACARIAS — vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS — SACARIAS — VAZIAS: Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico SHELTER ou no local onde foram adquiridas as sementes tratadas. Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico, devem descrever nas sacarias que as sementes foram tratadas com o agrotóxico SHELTER e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelo usuário somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESSE PRODUTO EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicado a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso esse produto venha a se tornar impróprio para a utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com câmera de lavagem de gases efluentes e aprivados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito as regras e aos preocedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportdos junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO: De acordo com a recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES PRODUTO PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicaçãO do produto. Não manuseie ou o produto sem os equipamentos de proteção indivídual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual* (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca Árabe e luvas. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com aboca. Não transporte o produto juntlunente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-a de modo a evitar respingos. -Utilize equipamento dee proteção individual -- EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental, impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 sou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção-lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO Aplique o produto somente uai doses recomendadas Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão algodão hidrátrepelente , com mangas compridas, passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânica classe P2 ou P3,quando necessário); Oculos de segurança com proteção literal. PRECAUÇÕES APOS A APLICAÇÃO Mantenha o restante do Produto adequadamente fechado em sua embalagem original em 104 trancado, longe do alcance de crianças e animais. Antes de retirar os, equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser, retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental;botas, macãcão,luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da familia. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Faça a manutenção e lavagem dos equipametitos de proteção após cada aplicação do produto Fique atento ao tempo de uso dos filtros seguindo corretamente as especific Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens equipamento de proteção individual — EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIIVIEFROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito Ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire e roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deverá proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR FIPRONIL INFORMAÇÕES MÉDICAS GRUPO QUÍMICO: Pirazol. CLASSE TOXICOLÓGICA: Classe II - Altamente Tóxico VIAS DE EXPOSIÇÃO: Oral, dérmica, inalatória e ocular. TOXICOCINÉTICA: Em animais de laboratório, não houve diferença significativa entre os ratos machos e fêmeas quanto à absorção, distribuição, metabolismo ou excreção do Fipronil, após administração oral. Uma vez absorvido, o Fipronil foi rapidamente metabolizado, e os resíduos foram amplamente distribuídos nos tecidos. Quantidades significativas permaneceram particularmente em tecidos adiposos, uma semana após o tratamento. A meia vida do Fipronil no sangue (150-245 h) pode refleir a liberação lenta dos resíduos a partir do tecido adiposo com potencial de bioacumulação dos produtos metabólicos do Fipronil. Em ratos as principais vias de excreção foram as fezes (45-75%), seguida pela urina (5-25%). MECANISMOS DE TOXIDADE: É um bloqueador seletivo reversível do canal de cloro ligado ao ácido gama aminobutírico (GABA), um dos neurotransmissores responsáveis pelos efeitos inibitórios no sistema nervoso central (SNC) em mamíferos. Esta seletividade faz o produto mais tóxico para insetos do que para mamíferos. SINTOMAS E SINAIS CLÍNICOS: Toxicidade aguda: os dados de intoxicação em humanos são muito limitados; em animais, o SNC foi o órgão alvo da toxicidade (convulsões). Sinais e sintomas: Dérmica: Irritação; não é sensibilizante dérmico. Ocular: Irritação Inalatória: Baixa toxicidade Oral: Elevada toxicidade Sistêmica: Em humanos tem se observado sintomas no SNC com alteração no nível de consciência; em animais depressão do SNC. Toxicidade crônica: na exposição crônica em ratos foram observadas convulsões (algumas vezes resultando em morte), decréscimo do peso corpóreo, alterações hematológicas, incremento no peso do fígado e da tireóide e alterações nos parâmetros bioquímicos (exemplo: colesterol, cálcio, proteínas, hormônios da tireóide). Fipronil é classificado pela EPA como possível carcinogênico em humanos (grupo C). É suspeito de possuir efeitos endócrinos e reprodutivos. DIAGNÓSTICO: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. • Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente TRATAMENTO: Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: as medidas gerais devem estar orientadas à remoção da fonte de exposição ao produto, descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte. Exposição Oral: em casos de ingestão de grandes quantidades proceder: • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, dependendo da quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância. 1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto potencialmente perigosa à vida (até 1 hora). Atentar para nível de consciência e proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2. Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de produtos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); risco de hemorragia/perfuração gastrointestinal e ingestão de quantidade não significativa. • Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 hora) 1. Dose: suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças de (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças < 1 ano; 2. Não atua com metais ou ácidos e bases fortes, nem com substâncias irritantes, quando pode dificultar a endoscopia. • Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado; deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. • Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg; crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em >5 anos. • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis, se necessário através de intubação oro-traqueal, aspirar secreções e administrar oxigênio. Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória, parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se necessário; PEEP pode ser requerido. Manter temperatura corporal. Tratar pneumonite e coma. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, uréia, creatinina, ECG, radiografia de tórax, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com 32-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persist rem, encaminhar o paciente para o especialista. Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: • EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão dó duto; us equipamento de reanimação manual (Ambú). • Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto. CONTRA-INDICAÇÕES: contra-indicado provocar vômito em razão do risco potencial de aspiração e de pneumonite química. EFEITOS SINÉRGICOS: Não relatados. ATENÇÃO: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT — ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800 400 7505 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide item Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos (resultantes de ensaios com animais de laboratório - Produto Formulado): DL50 oral: > 300 mg/kg de peso corpóreo DL50 dérmica: > 4000 mg/kg de peso corpóreo CL50 inalatória (4 horas): > 1,332 mg/L Irritação dérmica: Não irritante para a pele de coelhos. Irritação ocular: Produto Levemente irritante para os olhos de coelhos. Sensibilização cutânea: Não causou sensibilização dérmica em cobaias. Efeitos crônicos: os efeitos crônicos observados nas doses mais altas de Fipronil em ratos foram alterações no fígado, tireóide e rins. Episódios convulsivos foram observados com o aumento da dose, exceto na dose baixa. Fipronil foi carcinogênico em ratos machos e fêmeas, produzindo tumores benignos e malignos na tireóide na dose mais alta do estudo. Não foi observada evidência de carcinogenicidade em camundongos. Não foram observados efeitos genotóxicos ou mutagênicos. Estudos em ratos mostraram efeitos reprodutivos do Fipronil (diminuição da ninhada, do peso corporal, do acasalamento, da sobrevida pós-implantação e da sobrevida pós-natal dos filhotes, e retardo no desenvolvimento físico), mas não foram observados efeitos teratogênicos.

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