Nome: Shogun 240 EC
Categoria: Herbicida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: Seletivo e sistêmico
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: propaquizafope,240 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 1993
Proprietário: 02.290.510/0001-76 - Adama Brasil S/A - Londrina
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: O SHOGUN 240 EC é um herbicida seletivo com ação na pós-emergência das gramíneas, indicado nas culturas de soja e algodão, tanto no sistema de plantio convencional como no plantio direto. MODO DE AÇÃO: ABSORÇÃO: Quando pulverizado sobre as folhas, o SHOGUN 240 EC é absorvido com muita rapidez, a ponto de que a incidência de chuvas após 1 hora, não afeta mais a eficiência do tratamento. Uma pequena porcentagem do produto também é absorvida pelas raízes. TRANSLOCAÇÃO: O princípio ativo do SHOGUN 240 EC é translocado nas plantas através do xilema e floema, vindo a acumular-se nas regiões meristemáticas (pontos de crescimento). EFEITO BIOLÓGICO: Um a dois dias após o tratamento, as gramíneas têm seu crescimento paralisado. Gradualmente ocorre a degeneração dos tecidos meristemáticos, fenômeno que se pode constatar arrancando as hastes das plantas afetadas. Normalmente, após cinco dias ocorre a mudança de coloração nas folhas das gramíneas que se tornam inicialmente amareladas, e posteriormente necrosadas. A morte demora de 10 a 20 dias para se completar dependendo da suscetibilidade da erva e da condição climática. SELETIVIDADE: O SHOGUN 240 EC é um herbicida específico contra gramíneas. Altamente seletivo para espécies dicotiledônias nas doses recomendadas, mesmo em plantas novas destas espécies. Em plantas de soja, determinadas variedades e/ou sob condições climáticas adversas (stress hídrico), o SHOGUN 240 EC pode vir ocasionalmente a manifestar sintomas de fitotoxidade já aos 3 dias após a aplicação mesmo na dose recomendada. Os sintomas são clorose e necrose leve, que desaparecem em torno de 15 dias após o tratamento. Os sintomas restringem seu aparecimento às folhas já abertas (principalmente a última) durante a aplicação. CARACTERÍSTICAS DAS ÁREAS DE UTILIZAÇÃO DO SHOGUN 240 EC E OS OBJETIVOS DOS TRATAMENTOS: O SHOGUN 240 EC caracteriza-se pela sua ação graminicida pós-emergente, por excelência, sobretudo nas espécies anuais, sendo recomendado particularmente nas seguintes situações: COMO TRATAMENTO BÁSICO PÓS-EMERGENTE: Nas infestações exclusivas de gramíneas como, por exemplo, o capim marmelada. COMO TRATAMENTO COMPLEMENTAR: Nas infestações mistas de invasoras, gramíneas e folhas largas visando o controle das gramíneas nas áreas que receberam tratamento com herbicida latifoliadicida. Na ocorrência de reinfestações nas altas infestações de gramíneas que receberam tratamento pré-emergente. RECOMENDAÇÕES DE USO: As doses de SHOGUN 240 EC devem ser definidas segundo o estádio de desenvolvimento das invasoras. CULTURAS, ESTADIO E DOSE (l/ha): PÓS-EMERGÊNCIA DAS GRAMÍNEAS ALGODÃO E SOJA: 3 folhas a 2 perfilhos: 0,42 L/ha. Até 3 perfilhos: 0,52 a 0,62 L/ha. OBSERVAÇÕES: 0,42 L/ha = 0,100 kg de i.a/ha. 0,52 L/ha = 0,125 kg de i.a/ha. 0,62 L/ha = 0,150 kg de i.a/ha. Adicionar sempre o adjuvante (espalhante adesivo aniônico ou óleo mineral nas doses recomendadas pelo fabricante) nos tratamento com SHOGUN 240 EC. As maiores doses devem ser recomendadas nas altas infestações de gramíneas e no estádio mais avançado de desenvolvimento. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O SHOGUN 240 EC é indicado para aplicação pós-emergente que deve ser realizada 25 a 30 dias após o plantio, porém antes do fechamento da soja, cujas condições permitem a pulverização plena das invasoras presentes, evitando o efeito guarda-chuva, assegurando o controle total. NÚMERO DE APLICAÇÕES: Desde que o SHOGUN 240 EC seja aplicado nas condições adequadas, com a observância dos parâmetros indicados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades das culturas. MODO DE APLICAÇÃO: Aplicar o SHOGUN 240 EC na forma de pulverização através de tratamento em área total ou localizada, na pós-emergência da cultura e das invasoras com auxílio de pulverizadores terrestres convencionais, costais ou tratorizados. SHOGUN 240 EC deve ser aplicado com equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados adaptados com barras utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.02, 80.03, 110.02, 100.03 ou similares com o volume de calda variando de 200 a 300 litros/ha. Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada ao quadrado que produz gotas de tamanho pequeno a médio. PREPARO DA CALDA: Despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio com o sistema de agitação em funcionamento. O adjuvante (espalhante adesivo aniônico ou óleo mineral) deve ser adicionado como último componente à calda da pulverização, antes de completar o volume do tanque. Se ocorrer sobra de calda no final de um dia de trabalho, a mesma poderá ser reaproveitada no dia seguinte. FATORES RELACIONADOS COM APLICAÇÃO DO SHOGUN 240 EC NA PÓS-EMERGÊNCIA: O usuário deve estar atento com os aspectos relacionados ao estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, com as condições ambientais e do solo durante a aplicação de modo a assegurar a eficiência do produto e pleno controle das invasoras. O solo deve estar úmido durante a aplicação do SHOGUN 240 EC. A ocorrência de estiagem antes da aplicação do herbicida, predispõe as plantas daninhas ao 'stress hídrico', quando normalmente se observa um menor controle. INFLUÊNCIA DOS FATORES AMBIENTAIS: Umidade relativa do ar: evitar aplicações com a umidade relativa inferior a 60. HORÁRIO DE APLICAÇÃO: Nos dias ensolarados, recomenda-se aplicar pela manhã até as 10:00 horas, e a tarde a partir das 16:00 horas, quando as condições ambientais são as mais favoráveis para a atividade do produto. não há restrições nos dias nublados. ORVALHO/CHUVA: A aplicação do SHOGUN 240 EC deve ser adiada quando as plantas se apresentarem excessivamente molhadas devido a ocorrência de orvalho muito intenso ou chuvas, predispondo o produto pois aplicado ao escorrimento. VENTOS: Evitar aplicações com ventos fortes superiores a 10 km/hora. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão e Soja: 85 dias. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana- ANVISA/MS). LIMITAÇÕES DE USO: O SHOGUN 240 EC não deve ser aplicado com o solo seco e nas condições de baixa umidade relativa do ar. OUTRAS RESTRIÇÕES: A ocorrência de chuvas logo após a aplicação do Shogun 240 EC poderá influenciar negativamente no controle das plantas daninhas, sendo necessário um intervalo de 1 hora até que o produto seja absorvido pelas invasoras. Nas altas infestações de gramíneas e nos tratamentos precoces efetuados com a cultura ainda jovem, eventualmente, será necessário um tratamento complementar (ocorrência de reinfestações) pois o produto apresenta pequena atividade residual nas doses recomendadas. O SHOGUN 240 EC não deve ser aplicado juntamente com outros herbicidas latifolicidas pós emergentes. Recomenda-se aguardar um intervalo de uma semana quando SHOGUN 240 EC for aplicado após o tratamento com herbicida latifolicida pós-emergente. TOLERÂNCIA DAS CULTURAS: Nas doses e condições recomendadas para aplicação, o SHOGUN 240 EC é altamente seletivo para as culturas indicadas, soja e algodão. Eventualmente poderá ocorrer leve clorose das folhas dependendo das condições de campo durante a aplicação, cujos sintomas desaparecem em torno de 15 dias após o tratamento. OUTRAS RESTRIÇÕES: A ocorrência de chuvas logo após a aplicação do Shogun 240 EC poderá influenciar negativamente no controle das plantas daninhas, sendo necessário um intervalo de 1 hora até que o produto seja absorvido pelas invasoras. Nas altas infestações de gramíneas e nos tratamentos precoces efetuados com a cultura ainda jovem, eventualmente, será necessário um tratamento complementar (ocorrência de reinfestações) pois o produto apresenta pequena atividade residual nas doses recomendadas. O SHOGUN 240 EC não deve ser aplicado juntamente com outros herbicidas latifolicidas pós emergentes. Recomenda-se aguardar um intervalo de uma semana quando SHOGUN 240 EC for aplicado após o tratamento com herbicida latifolicida pós-emergente. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: APLICAÇÃO TERRESTRE: SHOGUN 240 EC deve ser aplicado com equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados adaptados com barras utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.02, 80.03, 110.02, 100.03 ou similares com o volume de calda variando de 200 a 300 litros/ha. Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada ao quadrado que produz gotas de tamanho pequeno a médio. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: Manipulação no preparo da calda: utilizar botas, avental impermeável com mangas compridas, chapéu e luvas. APLICAÇÃO: utilizar botas, macacão com mangas compridas e chapéu.
Quantidade Ingrediente Inerte: 748.00
Porcentagem Inerte: 74.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frascos e bombonas de polietileno de 5 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os proncípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de semntes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo de irrigação e outros, visam o melhor euilíbrio do sistema.
Manejo de Resistência: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência em plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrada para cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Aplique somente as doses recomendadas. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Dê a destinação adequada para as embalagens e restos do produto - siga as instruções da bula. Em caso de acidente siga corretamente as instruções constantes na bula. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO: Mantenha o produto em sua embalagem original. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser em alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre sacos plásticos disponíveis para envolver adequadamente embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns maiores, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9845127. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Contate as autoridades locais competentes e a Empresa. Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Isole e sinalize a área contaminada. Em caso de derrame sobre: Piso pavimentado: jogue serragem ou areia, sobre o produto, recolha-o com auxílio de uma pá, coloque em tambores ou recipientes devidamente lacrados e identificados. Remova para área de descarte de lixo químico. Lave o local com grande quantidade de água; Solo: retire, com auxílio de uma pá, as camadas de terra contaminada e coloque em tambores ou recipientes lacrados e identificados. Água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal e contate o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico ficando a favor do vento para evitar intoxicação. DESTINAÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS E EMBALAGENS: As embalagens devem ser enxaguadas com agitação três vezes e a calda resultante acrescentada à preparação para ser pulverizada (tríplice lavagem). As embalagens após enxaguadas, devem ser destruídas e enterradas em fosso para lixo tóxico. O local para construção do fosso deve ser distante de casas, de instalações ou de qualquer fonte de água, fora do trânsito de pessoas ou animais, porém de fácil acesso e onde não se preveja o aproveitamento agrícola, mesmo a longo prazo. O local não deve ser sujeito a inundações ou acúmulos de água. O solo deve ser profundo, de permeabilidade média para permitir uma percolação lenta e degradação biológica do agrotóxico. Abrir um fosso de 1 a 2 metros de profundidade, comprimento e largura, não devendo exceder a 3 metros, de acordo com as necessidades. Ao redor do fosso cavar uma valeta, com escoadouro, para impedir a penetração de enxurradas. Reservar uma área suficiente para instalação de mais fossos, de acordo com a necessidade. Isolar a área com cerca de tela, para impedir a entrada de animais e dificultar a entrada de pessoas. Colocar uma placa de advertência (C A V E I R A) com os dizeres: CUIDADO LIXO TÓXICO. Antes de iniciar o uso do fosso e, após cada 15 cm de material descartado, intercalar com camadas de cal virgem, calcário ou carvão para promover a neutralização. Cobrir com lona ou plástico o fosso, enquanto não estiver completo. Completada a capacidade do fosso, cobrir com uma camada de 50 cm de terra e compactar bem. Uma camada adicional de 30 cm de terra deve ser colocada sobre o aterro, para que este fique acima do nível do terreno. Observar Legislação Estadual e Municipal específica. Fica proibido o enterrio de embalagens em áreas de abrangência do PROGRAMA NACIONAL DE RECOLHIMENTO E DESTINAÇÃO ADEQUADA DE EMBALAGENS AGROTÓXICOS, consulte o órgão estadual de meio ambiente.
Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não utilize equipamento com vazamentos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Use Protetor Ocular: Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente, e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use Luvas de Borracha. Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Use macacão com mangas compridas, chapéu de abas largas, viseira ocular, luvas, botas e avental impermeável. PRECAUÇÕES DURANTE A APLIAÇÃO: Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação. Não aplique o produto contra o vento. Use macacão com mangas compridas, chapéu de abas largas, luvas e botas. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho, troque e lave as suas roupas. PRIMEIROS SOCORROS: INGESTÃO: Em caso de ingestão acidental, administre repetidamente carvão medicinal com bastante água e procure imediatamente o médico, levando a embalagem, rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. OLHOS: Evite o contato com os olhos. Caso isso aconteça lave com água em abundância e procure o médico levando a embalagem, rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. PELE: Evite o contato com a pele. Caso isso aconteça, lave as partes atingidas imediatamente com água e sabão e procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, a bula ou receituário agronômico do produto. INALAÇÃO: Evite a inalação ou aspiração do produto. Caso isso aconteça, remova imediatamente o paciente para local arejado e chame o médico. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: Não estão disponíveis informações quanto ao mecanismo de ação, absorção e excreção para o ser humano. Os resultados encontrados em experimentos com animais de laboratório demonstraram que a substância é absorvida e metabolizada por ratos, sendo eliminada rapidamente e extensivamente através da urina e fezes. DADOS AGUDOS: O produto é classe toxicológica III. Toxicidade aguda oral (ratos): DL50 (macho) > 5000 mg/kg. DL 50 (fêmea) = 3825 mg/kg. Toxicidade aguda dérmica (ratos): DL50 > 2000 mg/kg. Irritação a pele (coelhos): Não irritante nas concentrações aquosas de 1 e 3%. Irritação aos olhos (coelhos): Não irritante nas diluições aquosas de 0,1; 1 e 3%. Máxima concentração de uso é 1. DADOS CRÔNICOS: Para o produto técnico administrado em várias doses à ratos, cães e camundongos, em diversos experimentos, foi possível o estabelecimento de dose de não efeito tóxico observado. EFEITOS COLATERAIS: Não foram relatados efeitos colaterais devido à exposição à formulação. SINTOMAS DE ALARDE: Não há casos conhecidos ou relatados de intoxicação envolvendo seres humanos com a formulação. ANTÍDOTO E TRATAMENTO (Informação para uso médico): O antídoto não é especificado. Deve-se aplicar tratamento sintomático.
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.