Nome: Simtrac 500
Categoria: Herbicida
Fórmula: SC - Suspensão Concentrada
Modo de Ação: sistêmico
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: simazina,250 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 13708
Proprietário: 01.789.121/0001-27 - Atanor do Brasil Ltda.- Porto Alegre
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: SIMTRAC 500 é um herbicida seletivo indicado para o controle de plantas daninhas na cultura do milho. Pode ser recomendado como eficiente para a cultura de milho em aplicação de pré-emergência no plantio direto. PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS POR SIMTRAC 500: 'Vide Indicações de Uso/Doses' INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: SIMTRAC 500 deverá ser aplicado na pré-emergência total da cultura e das plantas daninhas, logo após o plantio, com o solo úmido. Não aplicar o produto em pós-emergência quando da ocorrência de capim-colchão. Fazer uma única aplicação é suficiente para manter a cultura livre da infestação de plantas daninhas no período, abrangendo a época crítica, a qual, no milho, ocorre até 45° dia após a emergência. Realizar no máximo 01 (uma) aplicação por ciclo da cultura. MODO DE APLICAÇÃO: SIMTRAC 500 deve ser aplicado por meio de pulverizadores terrestres ou aéreos. 1)EQUIPAMENTOS TERRESTRES: A seguinte tabela deverá ser observada antes da aplicação: •Equipamento: costal manual;Tipo de bico: 80.01 a 80.04/ 110.01 a 110.04 defletor (TK.05) (e equivalentes; Vazão (L/ha): 200 a 400; Pressão (kgf/cm2): 2,78 (40 Ib/pol2); Tamanho de gotas (?m): 100-200; Densidade de gotas (gotas/cm2): 20-30. •Equipamento: tratorizado; Tipos de bico: 80.02 a 80.04/ 110.02 a 110.04 defletor (TK ou similares); Vazão(L/ha): 200 a 400; Pressão (kgf/cm2): 2,78 (40 Ib/pol2);Tamanho de gotas (?m): 100-200; Densidade de gotas (gotas/cm2): 20-30. 2)APLICAÇÃO AÉREA: Equipamento: Aeronave com barras de pulverização; Tipos de bico: 80.10, 80.12 e 80.20/ 110.01 a 110.04 defletor (TK.05) (e equivalentes); Vazão (L/ha): 30 a 50; Pressão (kgf/cm2): 2,78 (40 Ib/pol2); Tamanho de gotas (?m): 100-200; Densidade de gotas (gotas/cm2): 20-30. Barra com bicos para aeronaves de asa fixa -Ipanema (qualquer modelo) Volume de aplicação: 30-50 L/ha Altura de vôo: 4-5 metros do topo da cultura Largura da faixa de deposição: 15 metros Tamanho e densidade de gotas: 110-120 /?m - mínimo de 20 gotas/cm2 (DMV de 420 a 450 ?m) Barras de pulverização: poderão ser utilizadas barras de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos de extremidade da asa, em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados afim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga, em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas. Bicos de pulverização: utilizar bicos de jato cônico, vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto, de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo. NOTA: Sobre outros equipamentos, deve-se providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Condições climáticas: Temperatura do ar (Máxima): 30°C U.R. Mínima de 65% Velocidade do vento (Máxima): 10 Km/hora (3 m/s) Observações gerais: SIMTRAC 500 deve ser aplicado em solo úmido. A dose varia em função da textura do solo, devendo-se usar maiores doses para solos mais pesados. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura do milho: Intervalo de segurança: (1) (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. LIMITAÇÕES DE USO: O produto deve ser utilizado somente para a cultura que está registrada, seguindo as instruções de uso aprovadas.
Quantidade Ingrediente Inerte: 623.00
Porcentagem Inerte: 62.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Bombona PET/COEX/PE :5 E 20 L. Caixa papelão tripla-face, dupla parece: 4 latas de 5 L. Lata metálica: 5 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas daninhas que ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado de plantas daninhas, sendo eles o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.
Manejo de Resistência: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas daninhas resistentes a esse mecanismo de ação. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas, deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Os herbicidas deverão estar registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Meio Ambiente: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1.PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: -Este produto é PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) -Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. -Este produto é MUITO MÓVEL, apresentando muito potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. -Este produto é MUITO TÓXICO para organismos aquáticos. -Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas. -Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. -Não utilize equipamentos com vazamentos. -Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. -Aplique somente as doses recomendadas. -Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. -A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. -Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 metros (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. -Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2.INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: -Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. -O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. -A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. -O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. -Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. -Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. -Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. -Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: -Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ATANOR DO BRASIL LTDA., -PLANTÃO Telefone da Empresa: (O xx 51) 3019 3125 - 3019 3058. Centro de Controle de Intoxicações do RS: (51) 3223.6417 ¬3223.6110 -Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). -Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d' água. Siga as instruções abaixo: •Piso pavimentado:absorva o produto derramado com serragem ou terra, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. •Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo contaminado, adotando os procedimentos acima descritos para o recolhimento e destinação adequada. •Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. -Em caso de incêndio , USE OS EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicações. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: ?EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. •Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: -Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; -Adicione água limpa à embalagem até 1/4. do seu volume; -Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; -Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; -Faça esta operação três vezes; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. •Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: -Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; -Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. -DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM DA VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. -TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. ?EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA -ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coleta, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. -DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. -TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. ?EMBALAGEM SECUNDÁRIA(NÃO CONTAMINADA) -ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA -ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. -DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA È obrigatória a devolução de embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento. -TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. -DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: •Produto para uso exclusivamente agrícola. •Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. •Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. •Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. •Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. •Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. •Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. •Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NO PREPARO DA CALDA: •Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. •Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. •Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. •Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: •Evite o máximo possível o contato com a área tratada. •Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. •Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. •Aplique o produto somente nas doses recomendadas. •Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: •Sinalizar a área tratada com os dizeres 'PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA' manter os avisos até o final do período de reentrada. •Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. •Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. •Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. •Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. •Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. •Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeável. •Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. •Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. •Não reutilizar a embalagem vazia. •No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência, levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável por exemplo. INTOXICAÇÕES POR ATRAZINA E SIMAZINA -Informações Médicas - •Grupo químico: Triazina •Classe toxicológica:III-MEDIANAMENTE TÓXICO •Vias de exposição: Oral, dérmica e inalatória. •Toxicocinética: Em animais, os principais metabólitos urinários da atrazina e simazina foram: 2-cloro-4-amino-6 (etilamino)-S-triazina, 2-cloro-4-amino-6-(isopropilamino)-S-triazina e 2-cloro-4,6-diamino-s-triazina A atrazina é metabolizada a seus derivados mono e dialquílados em humanos e animais. Ela é excretada como derivados alquilados e derivados de ácido mercaptúrico primariamente na urina, sendo as fezes uma via menor de excreção. Num estudo de absorção dérmica, 10 voluntários humanos foram expostos a uma dose simples tópica de 0,1667mg (dose baixa) e 1,9751 mg (dose alta) de atrazina marcada com C14. A maioria (91,1-95,5%) da dose não absorvida foi detectada em amostras obtidas pela lavagem da pele 24 horas após a administração da dose. Após 168 horas 5,6% da dose foi absorvida e excretada na urina e fezes do grupo da dose baíxa e apenas 1,2% no grupo da dose elevada. Em ambos os grupos, o pico de eliminação urinária ocorreu em 24-48 horas e o pico de eliminação fecal ocorreu em 48-72 horas. •Mecanismos de toxicidade:O aminotriazol, um herbicida do grupo das triazonas, tem mostrado ser bociogênico em várias espécies animais. O aminotriazol reduz a captação tireoideana de iodo e inibe a atividade da peroxidase tireoidiana. A redução dos hormônios tireoideanos induz a um estímulo hipotalâmico da hipófise mediado pelo TSH. Esta estimulação prolongada parece ser responsável pela indução de câncer tíreoideano em animais tratados com altas doses de aminotriazol. •Sintomas e sinais clínicos: A toxicidade sistêmica aguda costuma não ocorrer até que grandes quantidades tenham sido ingeridas. Não há dados publicados de toxicidade sistêmica aguda em humanos e, apenas em doses elevadas, outros mamíferos apresentaram sintomas de neurotoxicidade (incoordenação motora, paralisia dos membros, hipotermia ... ) e sintomas respiratórios. Ingestão: náusea, vômito, diarréia, dor abdominal e sensação de queimação na boca. A aspiração de produtos contendo solventes orgânicos pode causar ataxia, anorexia, dispnéia e espasmos musculares, sintomas estes relatados em estudos com animais. Inalação: Pode ocorrer irritação pela inalação de pós finos e algumas formulações que podem conter solventes orgânicos. Pele: Embora os herbicidas triazínicos pareçam não ser irritantes, há alguns relatos de dermatites de contato na literatura. Olhos: Os herbicidas triazínicos podem causar irritações oculares. •Diagnóstico:Histórico de exposição a herbicidas triazínicos e irritação gastrintestinal são suficientes para o diagnóstico. •Tratamento: ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico. Se o agrotóxico tiver sido ingerido em grande quantidade, lavagem gástrica deve ser realizada (exceto quando o paciente estiver vomitando) seguida de administração de 50g de carvão ativado. Em crianças: 1 g/Kg de carvão ativado. Caso haja contato com a pele, esta deve ser lavada com água e sabão neutro. Se o composto entrou em contato com os olhos, estes devem ser lavados com água corrente em abundância. Em caso de colapso, respiração artificial deve ser introduzida. Tratamento sintomático e de suporte: Inalação: Remova o intoxicado para um local arejado. Administre oxigênio se necessário. Pele: Lave com quantidade copiosa de água. Olhos: Lave com água corrente ou salina durante 15 a 20 minutos. •Contra-indicações: Provocar vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração. •Efeitos sinérgicos:Em testes de toxicidade aguda (96h) usando C. tentans, a atrazina produziu toxicidade sinérgica em uma mistura binária com parationa metílica. Resultados de testes de toxicidade com atrazina em combinação binária com outros organofosforados indicam mais do que uma toxicidade aditiva para todos os compostos, exceto mevinfós. •ATENÇÃO: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: (0xx51) 3019 3125 - 3019 3058
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.