SPITZ - ACARICIDA

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SPITZ - ACARICIDA
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SPITZ
Nome: SPITZ
Categoria: Acaricida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: Contato, Ingestão
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: abamectina,36 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 6513
Proprietário: 01.489.019/0001-06 - Cheminova Brasil Ltda. – São Paulo
Instruções: MODO/EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO Aplicar Spitz nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Assegurar uma boa cobertura foliar com gotas de pulverização Aplicação terrestre: Spitz pode ser aplicado em pulverizações com equipamento manual ou motorizado, costal, estacionário ou tratorizado. Em qualquer dos casos, é importante que haja uma total cobertura da parte aérea da planta. Utilize bicos cônicos ou leque recomendados para o controle de ácaros e insetos. Quanto ao modelo de bicos, a distância entre eles e a pressão a ser utilizada, seguir a tabela dos fabricantes, a fim de obter um diâmetro de gotas de 50 a 200 micras, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, ou de acordo com a recomendação técnica oficial. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/h. Considerar sempre a umidade relativa do ar é o elemento mais importante na maior ou menor velocidade de evaporação das gotas. Gotas muito finas não atigem adequadamente o alvo, e propiciam deriva maior, equanto que gostas muito grossas proporcionam deposição inadequada e escorrem para o solo. Para a utilização de Spitz na cultura do café através de pulverizadores costais, devido à doses do produto para a cultura ser muito baixa, recomenda-se que seja utilizada uma proveta graduada ou outro recipiente dosador apropriado (por exemplo, uma seringa descartável), visando maior previsão de dosagem do produto no preparo da calda. Aplicação aérea: Nas culturas do algodão e citros, utilizar barras equipadas com bicos de jato cônico vazio da série micronair ou similar, com a combinação adequada de difusor (core) que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 80 gotas/cm2. Recomenda-se o volume de 20-40 L?ha de calda, altura de vôo de 2-3 m do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18m. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação. INTERVALO DE SEGURANÇA Cultura Intervalo Algodâo 21 dias Batata, café, feijào, macä e mamäo 14 dias Citros 7 dias Crisântemo UNA* Morango, tomate 3 dias *UNA: Uso não alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana — ANVISA/MS). LIMITAÇÕES DE USO: Não ha restrições de uso alam de seguir criteriosamente as recomendações de uso do produto. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana — ANVISA/MS). INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTSO DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS Vide item 'Modo de Aplicação'' DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente — IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS; (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente — IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA).
Pacotes: Frasco - Plástico: 0,25; 0,5; 1 L Bombona - PLástico: 4; 5 e 20 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Incluir outros métodos de controle de insetos (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponívels e apropriado.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas: - Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecultivas da mesma praga. - Utilizar somente as dosagens recomendadas na bula - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI - Incluir outros métodos de controle de insetos (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.

Meio Ambiente: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1.PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE. § Este produto é: Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. Evite a contaminação ambiental — Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distancia inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2.INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas — ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CHEMINOVA BRASIL LTDA. - Telefone de emergência 0800 111 767. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou terra, recolha o material com o auxilio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não devera mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o Órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM Rígida LAVAVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's — Equipamentos de Proteção Individual — recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual) - Esta embalagem devera ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa a embalagem até 1/4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagens sob pressao seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de Água; - Direcionar o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob_pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de Água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUCÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de ate um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer ate o fim do seu prazo de validade. 0 usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDARIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, ate sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos Órgãos competentes. PROIBIDO AO USUARIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte esta sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e uns outros materiais.

Saúde: • DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS, QUANTO AOS PRIMEIROS SOCORROS, ANTÍDOTOS E TRATAMENTOS: PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, mascara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA : - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço medico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calcas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; mascara com filtro combinado classe P2: óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Conforme modo de aplicação, de modo a evitar que o aplicador entre na nevoa de produto. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a Ultima aplicação e a colheita). - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calcas por cima das botas; botas de borracha; mascara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO - Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. AREA TRATADA' e manter os avisos ate o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do termino do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macac5o, luvas e mascara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual — EPI : macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço medico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vomito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (''respirado''), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÃO POR ABAMECTINA (Abamectin) - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo Químico: Avermectina Vias de exposição: Oral, dérmica, inalatória e ocular. Toxicocinética: Abamectina e uma mistura de avermectina B1a (80%) e avermectina B1b (20%), ambas com propriedades biológicas e toxicológicas similares, e são) produtos de fermentação natural da bactéria Streptomyces avermitilis. Estudos em ratos demonstraram que a Abamectina é pouco absorvida pelo trato gastrointestinal e é rapidamente eliminada do corpo (2 dias), quase exclusivamente nas fezes (69-82)% e não ha evidencia de acumulação nos tecidos. E distribuído para os principais tecidos e órgãos com vida media de 1,2 dias. Com exceção da dose-dependência para níveis de resíduos nos tecidos, o perfil toxicocinético não e influenciado pelo nível de dose, sexo ou pelo regime de tratamento. Mais de 50% do total de resíduos radioativos encontrados nos tecidos (fígado, rins, músculo e tecido adiposo) corresponderam a Abamectina, inalterada, e, ern menor proporcao, aos derivados 24-hidroximetil e 3''-O-demetil. O derivado ?-alfa-hidroxi foi presente em pequenas quantidades. A abosrção pela pele é mínima (1%) Mecanismos de toxicidade: A Abamectina age principalmente nos canais de cloro controlados pelo ácido glutâmico e secundariamente naqueles canais de cloro controlados pelo ácido gama-aminobutírico (GABA), ocasionando um aumento no fluxo destes íons nas sinapses nervosas em vermes redondos e na placa neuromuscular em artrópodes. Conseqüentemente, há hiperpolarização das membranas nervosas, ocasionando paralisia e morte. O mecanismo de toxicidade em humanos ainda não é bem compreendido. Nos mamíferos, os canais i6nicos mediados pelo GABA só estão presentes no cérebro e a Abamectina atravessa dificilmente a barreira hematoencefálica em situações normais, o que pode acontecer em casos de intoxicação com altas doses do produto; alem disso, os nervos e as células musculares dos mamíferos não apresentam canais de cloro controlados por glutamato. Estudos realizados em ratos e camundongos indicaram que a sensibilidade à toxicidade por Abamectina foi correlacionada com perda de função da Glicoproteina-P (P-gP), incrementando a susceptibilidade à neurotoxicidade. As células que expressam altos níveis de P-gP tem taxas diminuídas de captação e retenção de drogas e agrotóxicos incluindo os do grupo de Avermectinas, alem de interações medicamentosas diferenciadas. Sintomas e sinais clínicos: Toxicidade aguda: Nos casos de intoxicação por Abamectina em humanos foram observados os seguintes sinais e sintomas: Intoxicação: Sintomas e sinais clinicos Leve: assintomática Moderada: diarréia, náuseas, vômitos, fraqueza, sialorréia Grave: coma, pneumonia aspirativa com insuficiência respiratória, hipotensão, rabdomiólise, acidose metabólica, falha múltipla de órgãos e morte. Foi ligeiramente irritante ap6s contato com a pele e olhos. Sintomas pouco freqüentes observados nas intoxicações por Avernnectinas em humanos foram: convulsões, ataxia, dispnéia, dor abdominal, parestesias, urticária, coma, pneumonia aspirativa com insuficiência respirat6ria e hipotenção. Toxicidade crônica: não é carcinogênico para humanos. Com base em estudos em animais, a altas doses, ha potencial de efeitos sobre a reprodução e o desenvolvimento. Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clinico compatível. • Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Tratamento: Antídoto: não ha antídoto especifico. Tratamento: as medidas gerais são orientadas a remoção da fonte de exposição, descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias, prevenção de aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte. Evitar o contato com os olhos, pele e roupas contaminadas. Exposição Oral: • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. 1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (ate 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2. Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respirat6rias ou alteração de consciência em pacientes nao-intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal. • Carvão ativado: se liga a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h) Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12)a e 1 g/kg em < 1 a; • Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado; deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respirat6ria repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. • Hipotensão: infundir (10-20) ml/kg de liquid° isot6nico. Se persistir: Dopamina (5-20 pg/kg/min.) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 pg/min; crianças: começar com 0,1 pg/kg/min.) Tratar acidose metabólica severa com Bicarbonato de sódio. • Convulsões: indicado benzodiazepinicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg; crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em >5 anos. • Manter internação por no mínimo 24 horas ap6s o desaparecimento dos sintomas. Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos corn 132-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral. Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, a temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. CUIDADOS para as prestadores de primeiros socorros: • EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar equipamento de reanimação manual (Ambú). • Usar equipamentos de PROTECAO: para evitar cantata cutâneo, ocular e inalatório com o produto. CONTRA-INDICAÇÕES: A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Como a Abamectina estimula a atividade do GABA em mamíferos, é recomendado evitar drogas que estimulem o efeito do GABA (barbitúricos, benzodiazepinas, acido valpróico, etc.), em pacientes com risco de estarem intoxicados pelo produto. Efeitos sinérgicos: Não relatados em humanos. ATENÇÃO: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sabre o diagnostico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT — ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800-70-104-50 Telefone da Empresa: (0XX11) 5189-2100 (horário comercial) Mecanismo de Ação Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide itens Toxicocinética e Mecanismo de Toxicidade no quadro acima. Efeitos Agudos (Resultantes de ensaios com animais — Produto Formulado): DL50 oral para ratos machos e fêmeas é de 400,00 ± 159,24 mg/kg. DL50 dérmica para ratos machos e fêmeas é maior do que 4.000 mg/kg. CL50 inalatória (4 horas) para ratos machos e fêmeas é major do que 4,69 mg/L de ar. Irritação Dérmica: no estudo realizado em coelhos o produto foi classificado coma não irritante a pele de coelhos. Irritação Ocular em coelhos: estudo realizado em três animais, em dais animais produto causou irritação das conjuntivas reversível em ate 7 dias, no outro animal, além da irritação das conjuntivas causou opacidade reversível em ate 14 dias, estudo este que colocou o produto na classe I, conforme portaria 3/92. Sensibilização Cutânea: o produto mostrou-se não sensibilizante a pele de cobaias. Efeitos crônicos: Estudos crônicos realizados com ratos, as quais receberam Abamectina na dieta, nä° revelaram efeitos crônicos adversos ate o nível de 1,5 mg/Kg/dia. A doses superiores a esta (2 mg/Kg/dia) foram encontrados sinais clínicos de toxicidade, porem não de carcinogenicidade. Em ratos e cães provocou incremento do peso, dilatação pupilar, perda de peso, letargia, tremores e postura de decúbito. Quando camundongos foram alimentados com Abamectina par 94 semanas, estes apresentam dermatite e alterações na formação de sangue no baço (machos), tremores e perda de peso (fêmeas). Toxicidade reprodutiva e sabre o desenvolvimento: Estudos em ratos revelaram severa redução na taxa de fertilidade e concepção de fêmeas, diminuição do ganho de peso e da atividade espermática em machos. Embora as doses baixas de Abamectina não foram observados efeito sabre o feto ou no embrião de ratos, camundongos e coelhos, doses t6xicas maternas causaram: fenda palatina (camundongos e coelhos), incremento no número de natimortos, diminuição da viabilidade e peso dos filhotes e diminuição da lactação (ratos). Mutagenicidade, genotoxicidade, carcinoqenicidade: estudos em animais não mostraram efeitos mutagênicos nem carcinogênicos da Abamectina.

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