Sumidan 150 SC - INSETICIDA

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Sumidan 150 SC - INSETICIDA
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Descrição Geral
Sumidan 150 SC
Nome: Sumidan 150 SC
Categoria: Inseticida
Fórmula: SC - Suspensão Concentrada
Modo de Ação: De contato e ingestão
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: esfenvalerato,150 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 598
Proprietário: 42.462.952/0001-77 - Sumitomo Chemical do Brasil Representações Ltda.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: 'SUMIDAN 150 SC' é um Inseticida Piretróide, Suspensão Concentrada, destinado ao controle de pragas nas culturas do Algodão, Batata, Citros, Soja e Tomate, conforme instruções de uso abaixo: NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer aplicações de forma preventiva, ou no início da ocorrência das pragas, ou conforme o nível de infestação na cultura (ver detalhes em cada cultura). Dependendo da necessidade, repetir as aplicações respeitando-se os intervalos de segurança de cada cultura. Recomenda-se fazer as aplicações intercaladas com produtos devidamente registrados com modo de ação diferente para o controle da praga, dificultando-se o aparecimento da resistência dos insetos aos inseticidas. - ALGODÃO: Aplicar de 200 a 400 litros de água por hectare. Fazer, no máximo, 4 pulverizações por ciclo da cultura, observando um período mínimo de 7 dias entre duas aplicações e respeitando-se o intervalo de segurança. -Bicudo (Anthonomus grandis): Iniciar o tratamento quando for observado o aparecimento dos primeiros insetos adultos na lavoura. Repetir as aplicações sempre que atingir 2 a 5% de ataque dos botões florais. Para as demais pragas, iniciar o tratamento quando estas atingirem o nível de dano econômico. - Curuquerê (Alabama argillacea): Iniciar o tratamento quando a infestação atingir 01 lagarta/planta ou quando houver 50% das plantas atacadas. - Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens): Iniciar o tratamento quando a infestação atingir 10% das plantas com lagartas vivas. - Lagarta-Rosada (Pectinophora gossypiella): Iniciar o tratamento quando a infestação atingir 6% das maçãs atacadas. - BATATA: Aplicar logo no início do aparecimento da praga, utilizando-se de 500 a 600 litros de calda/ha, de acordo com o desenvolvimento da planta. Caso seja necessário, fazer mais uma aplicação (no máximo 2 por ciclo), observando-se um período mínimo de 7 dias entre as duas pulverizações e respeitando-se o intervalo de segurança. - CITROS: Para todas as pragas recomendadas: Respeitar as recomendações a seguir, fazendo no máximo 2 pulverizações por ciclo da cultura, com intervalo mínimo de 15 dias entre as aplicações. Bicho-furão: Fazer a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados, e repetir caso seja necessário, respeitando-se o intervalo de segurança. Utilizar o volume máximo de calda de 2000 L/ha. Psilídeo: Aplicar quando for constatada a presença da praga (adultos e/ou ninfas), utilizando-se o volume de calda de 2000 L/ha. Caso seja necessário, fazer mais uma aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. Cochonilha Orthezia: Fazer 1 aplicação no início da infestação, utilizando-se o volume máximo de calda de 2000 L/ha, conforme o porte da mesma, de modo a conseguir um bom molhamento da planta, interna e externamente. Caso seja necessário, fazer mais uma aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. Se o ataque for em reboleiras, marcar as plantas e fazer as aplicações somente nestas. - SOJA: iniciar o tratamento quando a praga atingir o nível de dano econômico, ou seja, 40 lagartas por pano de batida. Repetir a aplicação se a infestação atingir novamente estes níveis. Fazer, no máximo, 2 pulverizações por ciclo da cultura, observando-se um período mínimo de 14 dias entre duas aplicações e respeitando-se o intervalo de segurança. Aplicar de 200 a 400 litros de água por hectare. - TOMATE: Aplicar preventivamente desde o início do florescimento, em intervalos de 7 dias, fazendo no máximo 8 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar volume de calda suficiente para proporcionar cobertura uniforme em toda planta, de acordo com seu estágio de desenvolvimento, utilizando no máximo 800 litros de calda/ ha. MODO DE APLICAÇÃO: Aplicação Terrestre: Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado, ou pulverizador tratorizado, munido de barra com bicos cônicos, espaçados de 50 cm entre si a uma pressão de 100 lb/pol2, ou outros tipos de equipamentos, obtendo-se uma cobertura uniforme de toda a parte aérea das plantas. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litros de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, sob condições climáticas adequadas. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Condições Climáticas: Recomenda-se aplicar em temperaturas inferiores a 27 oC, com umidade relativa acima de 55 % e ventos com velocidade inferior a 8 km/ hora, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Na cultura de Citros, utilizar turbo-atomizador, equipado com os bicos apropriados. Pulverização Aérea: Aeronaves equipadas com barra e bicos do tipo cônico com pontas de D6 a D12, disco (core) inferior a 45 o ou atomizador rotativo Micronair. Volume de aplicação: 20 a 40 litros/ ha. Altura de vôo: com barra 4 a 5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m. Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm2. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação. Condições climáticas: o diâmetro das gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (l/ha), para proporcionar a densidade adequada de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27oC e Umidade Relativa acima de 55 %, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação. Seguir as condições de aplicação acima indicadas e consultar um Engenheiro Agrônomo. INTERVALO DE SEGURANÇA: - ALGODÃO e SOJA...........................07 dias - TOMATE.........................................04 dias - BATATA e CITROS...........................07 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: -Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos as culturas indicadas.
Quantidade Ingrediente Inerte: 720.00
Porcentagem Inerte: 72.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frascos plásticos para 1 L e bombonas plásticas para 5 L.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de inseto pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo, se o inseto desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Inseticida – IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticida, visando prolongar a vida útil dos inseticidas: - Qualquer produto para controle de inseto, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga. - Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo. - Consultar sempre um engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência a Inseticidas. - Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.

Meio Ambiente: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: ESTE PRODUTO É: MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. ISNTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA.- telefone de Emergência: (OXX11) 287-9529. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, para que a mesma faça o recolhimento. Lave o local com grande quantidade de água; • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d'ãgua: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: - LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPl's - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VI4ZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o protuo não tenha sido totalmente utilizaddo nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do seu prazo de validade. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILlZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através da elevação do pH (soda cáustica) entre 12 e 13 durante 24 horas, após, efetuar filtragem com posterior incineração em fomos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Conforme modo de aplicação, de modo a evitar que o aplicador entre na névoa do produto. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/ ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR SUMIDAN 150 SC - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo Químico: ESFENVALERATO - Piretróide XILENO - Hidrocarboneto aromático Classe toxicológica: I - EXTREMAMENTE TÓXICO Vias de exposição: Oral, inalatória e dérmica. Toxicocinética: ESFENVALERATO: Absorção A) Oral: Os piretróides são prontamente e rapidamente absorvidos oralmente, com ampla distribuição por todo organismo. O pico de concentração sorológica da permetrina foi de 4 horas após ingestão em um caso relatado. B) Dérmica: Geralmente os piretróides são absorvidos lentamente através da pele, o que geralmente previne a toxicidade sistêmica. Contudo, um depósito significante de piretróide pode permanecer ligado à epiderme. Os piretróides são altamente lipofílicos, passando através da membranas celulares; contudo, devido ao rápido metabolismo, a magnitude da toxicidade é amplamente diminuída. Metabolismo Os piretróides são rapidamente hidrolisados no fígado ao seu ácido inativo e derivados alcoólicos, provavelmente pela carboxilesterase microssomal. Também ocorre degradação e hidroxilação do álcool da posição 4', e a oxidação produz uma grande quantidade de metabólitos. Há alguma estereoespecificidade no metabolismo, com os isômeros trans sendo hidrolisados mais rapidamente do que os isômeros cis, para os quais a oxidação é a mais importante via metabólica. Contudo os grupos alfa-ciano reduzem a suscetibilidade da molécula ao metabolismo hidrolítico e oxidativo; o grupo ciano é convertido ao aldeído correspondente (com liberação do íon cianeto), seguido por oxidação ao ácido carboxílico, suficientemente rápido para que ocorra uma excreção eficiente pelos mamíferos. Outras diferenças na estrutura química dos piretróides têm menos efeito na velocidade do metabolismo. Os padrões de metabólitos variam quando da administração oral ou dérmica em humanos. Por exemplo, após administração dérmica de cipermetrina (outro piretróide tipo II) a proporção de ácidos ciclopropano cis/trans excretados foi aproximadamente 1:1, comparada a 2:1 após administração oral. Essas medidas podem ser úteis na determinação da via de exposição. Estudos em animais mostraram que a hidrólise de piretróides é inibida por agentes dialquilfosforiladores tais como inseticidas organofosforados. Experimentos com galinhas mostraram que a toxicidade de piretróides (permetrina) também foi ampliada pelo brometo de piridostigmina e pelo repelente de insetos N,N-dietil-m-toluamida. Os autores levantaram a hipótese de que a competição dos compostos pelas esterases hepáticas e plasmáticas leva ao decréscimo da quebra de piretróides e aumento no transporte dos piretróides para os tecidos neurais. Eliminação Ocorre uma metabolização rápida por éster hidrólise, resultando em metabólitos inativos que são excretados principalmente na urina. Uma proporção menor é excretada inalterada nas fezes. Os piretróides são eliminados dos animais rápida e completamente. Mecanismos de toxicidade: ESFENVALERATO: O sítio primário de ação dos piretróides no sistema nervoso dos vertebrados é o canal de sódio da membrana neural. Os piretróides causam prolongamento da permeabilidade da membrana ao íon sódio durante a fase excitatória do potencial de ação. Isso diminui o liminar para ativação de mais potenciais de ação, conduzindo a uma excitação repetitiva das terminações sensoriais nervosas e podendo progredir para uma hiperexcitação de todo o sistema nervoso. Os piretróides do Tipo II (ex: esfenvalerato) possuem o grupo alfa-ciano e são mais potentes e tóxicos, podendo produzir bloqueio da condução nervosa, com despolarização persistente e redução da amplitude do potencial de ação e colapso na condução axonal. A interação com os canais de sódio não é o único mecanismo de ação proposto para os piretróides. Os efeitos causados no SNC levaram à sugestão de ações via antagonismo do ácido gama-aminobutírico (GABA) mediado por inibição, modulação da transmissão nicotínico-colinérgica, aumento na liberação de noradrenalina ou ações nos íons cálcio; mas é improvável que um desses efeitos represente o mecanismo primário de ação dos piretróides. XILENO: Depressor do sistema nervoso central. Sintomas e sinais clínicos: ESFENVALERATO: Baseado nos sinais de toxicidade em mamíferos e invertebrados, os piretróides podem ser classificados em dois tipos: Tipo I e Tipo II (alfaciano piretróides). Os piretróides do tipo II (ex: esfenvalerato) tem mostrado produzir uma típica síndrome tóxica com ataxia, convulsões, hiperatividade, coreoatetose e salivação profusa. Intoxicação aguda: Exposição Dérmica - Os sintomas mais comuns são: formigamentos, prurido, eritema e queimação na face ou em outras áreas expostas. Esses compostos não são, em princípio, irritantes, contudo o efeito principal da exposição é a dermatite. A lesão usual é uma dermatite eritematosa moderada com vesículas, pápulas nas áreas úmidas e intenso prurido. Exposição Ocular - Pode ocorrer irritação ocular com lacrimação e conjuntivite transitória, dano moderado ou severo da córnea, decréscimo da acuidade visual e edema periorbital. Inalação - A inalação é a principal via de exposição, sendo a irritação das vias respiratórias o efeito tóxico primário. Após inalação, é comum ocorrer tosse, dispnéia moderada, rinorréia e sensação de garganta arranhada. Podem ser observadas reações de hipersensibilidade incluindo respiração ofegante, espirros e broncoespasmo. Ingestão - Pode causar náusea, vômito e dor abdominal. Toxicidade Sistêmica - Sintomas sistêmicos podem ser desenvolvidos após exposição de extensa superfície dérmica, inalação ou ingestão prolongada. Os sintomas incluem dor de cabeça, vertigem, anorexia e hipersalivação. A itoxicação severa não é comum e geralmente sucede ingestão considerável e causa comprometimento da consciência, fasciculações musculares, convulsões e, raramente, edema pulmonar não-cardiogênico. Cardiovascular - Podem ocorrer hipotensão e taquicardia associados à anafilaxia. Respiratória - Podem ocorrer reações de hipersensibilidade caracterizadas por pneumonia, tosse, dispnéia, dificuldade respiratória, dor no peito e broncoespasmo. Foram relatados casos raros de parada respiratória e cardiopulmonar. Neurológica - Parestesias, dores de cabeça e vertigens são comuns. Exposição substancial pode resultar em hiperexcitabilidade e convulsões, mas é raro. Gastrointestinal - Geralmente ocorre náuseas, vômito e dor abdominal dentro de 10 a 60 minutos após a ingestão. Dermatológica - Podem ocorrer irritação e dermatite de contato. Após exposição prolongada, também foi observado eritema semelhante àquele produzido por queimadura solar. Imunológica após inalação, foi relatado broncoespasmo repentino, inchaço das membranas mucosas da cavidade oral e da laringe e reações anafiláticas. Podem ser observadas: pneumonia por hipersensibilidade caracterizada por tosse, alterações respiratórias, dor no peito e broncoespasmo. XILENO: a ingestão pode causar queimaduras na boca e estômago, tosse, vômito, náusea e diarréia, dores abdominais, taquidisritmia cardíaca. A ingestão e a inalação podem causar depressão do sistema nervoso central, caracterizada por náuseas, dificuldades respiratórias, dor de cabeça, tontura, perda da coordenação, inconsciência e coma. O vapor em alta concentração é anestésico. A aspiração do produto pode causar pneumonia química com risco de morte. O contato com a pele retira a camada natural de óleo, sendo que exposições de longo prazo ou repetidas que possibilitem o contato do produto com a pele pode causar severa dermatite, ressecamento, vermelhidão, bolhas e edemas. Pessoas com desordens de pele ou problemas nos olhos, deficiência hepática, rim, sangue ou função respiratória com problemas podem ser mais susceptíveis aos efeitos da substância. O xileno pode causar alteração do comportamento. Diagnóstico: ESFENVALERATO: é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento: As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a descontaminação. 1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. 2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. 3. Em caso de ingestão recente, proceder a lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/Kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. 4. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas permeáveis, se necessário através de entubação oro-traqueal, aspirar secreções e oxigenar. Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória e parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica. Tratar pneumonite, convulsões e coma se ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Específico e antídotos: A administração de Atropina só deverá ser realizada na vigência de sintomatologia. Não deverá ser administrada se o paciente estiver assintomático. Atropina - agente antimuscarínico – é usada para reverter os sintomas muscarínicos, não os nicotínicos, na dose de 2,0 – 4,0 mg em dose de ataque (adultos), e 0,05 mg/Kg em crianças, EV. Repetir se necessário a cada 5 a 10 minutos. As preparações de Atropina disponíveis no mercado, normalmente têm a concentração de 0,25 ou 0,50 mg/ml. O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico, e se baseia na reversão da ausculta pulmonar indicativa de broncorréia e na constatação do desaparecimento da fase hipersecretora, ou sintomas de intoxicação atropínica (hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e taquicardia). Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de manutenção destes efeitos por 24 horas ou mais. A presença de taquicardia e hipertensão não contra-indica a atropinização. Manter em observação por 72 horas, com monitorização cardio-respiratória e oximetria de pulso. A ação letal dos organofosforados pode ser comumente atribuída à insuficiência respiratória, pelos mecanismos de: broncoconstrição, secreção pulmonar excessiva, falência da musculatura respiratória e consequente depressão do centro respiratório por hipóxia. Devido a esta complicação, manter a monitoração e tratamento sintomático. É indicada supervisão do paciente por pelo menos 48 horas. Oximas-Pralidoxima – é um antídoto específico para organofosforados. Sua ação visa restaurar a atividade da colinesterase, o que justifica coleta de amostra de sangue heparinizado prévia a sua administração, para estabelecimento da efetividade do tratamento. Age em todos sítios afetados (muscarínicos, nicotínicos e provavelmente em SNC). Não reativa a colinesterase plasmática. Dose de ataque: Adultos: 1-2 g preferencialmente EV, podendo ser utilizada IM ou SC, em doses não maiores que 200 mg/minuto, diluídos em Soro Fisiológico, podendo ser repetida a partir de 2 horas após a primeira administração, não ultrapassando a dose máxima de 12g/dia. Crianças: 20 a 40 mg/kg preferencialmente EV, podendo ser utilizada IM ou SC (não exceder 4 mg/kg/min). Deve ser iniciada nas primeiras 24hs, para ser mais efetiva, mas pode ser realizada mais tarde, em especial para compostos lipossolúveis. Se ocorrer convulsões, o paciente pode ser tratado com Benzodiazepínicos sob orientação médica. Contra-indicações: A diálise e a hemoperfusão são contra-indicadas. O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações específicas, devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina, succinilcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina). Efeitos sinérgicos: Com outros organofosforados ou carbamatos. ATENÇÃO: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800-141-149 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Testes realizados em animais de laboratório mostram que o Esfenvalerato é absorvido, distribuído e metabolizado, sendo a maior parte dos metabólitos excretados 24 horas após sua administração. O caminho metabólico do produto envolve a clivagem da ligação éster pela hidroxilação, oxidação e conjugação dos ácidos e álcoois. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: DL50 oral = 1.300 mg/kg pv em rat
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