Nome: Sumisoya
Categoria: Herbicida
Fórmula: WP - Pó Molhável
Modo de Ação: Seletivo, de ação não sistêmica
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: II - Altamente Tóxico
Ingredientes Ativos: flumioxazina,500 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 7195
Proprietário: 42.462.952/0001-77 - Sumitomo Chemical do Brasil Representações Ltda.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: Culturas/Plantas daninhas/Doses: Trata-se de herbicida seletivo, não sistêmico para aplicação em pré e pós-emergência, destinado ao controle de plantas daninhas da cultura de: Algodão, Alho, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Cebola, Citros, Eucalipto, Feijão, Mandioca, Milho, Pinus e Soja em solos leve, médio e pesado. 1. Aplicação na pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura: dessecação das plantas daninhas em manejo para plantio direto: NOTA: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v ou adjuvante não iônico na concentração de 0,25% v/v. Época e número de aplicações: Fazer 1 (uma) aplicação no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas daninhas), sempre antes da semeadura. O plantio poderá ser feito 1 (um) dia após a pulverização, pois o produto, nas Doses recomendadas, não causa fitotoxicidade às culturas. Equipamentos e modo de aplicação: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Limitações de uso: Evitar o uso do SUMISOYA em condições de seca (plantas com deficiência hídrica). 2. Aplicação em pós-emergência na pré-colheita, para dessecação da cultura e controle de plantas daninhas: NOTA: É essencial adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5%v/v. Em condições de níveis de infestações elevadas das plantas daninhas, recomenda-se a maior dose. Época e número de aplicações: SOJA - Fazer 1 (uma) única aplicação do produto quando os grãos de soja estiverem fisiologicamente maduros, ou seja, 80% a 90% das vagens mudando a coloração. FEIJÃO - Fazer 1 (uma) aplicação quando a cultura estiver com 50% das folhas amarelas e com cerca de 70% das vagens maduras (coloração do amarelo ao palha). Equipamentos e modo de aplicação: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme da cultura e das plantas daninhas. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação. O equipamento de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. 3. Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas: dessecação de limpeza em pomares: NOTA: A adição do óleo mineral à calda na dose de 0,5% do produto comercial é imprescindível para o bom funcionamento do produto. Época e número de aplicações: Fazer 1 (uma) aplicação, quando as plantas daninhas estiverem com 6 a 8 folhas. Equipamentos e modo de aplicação: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Utilizar barras laterais com asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as culturas. 4. Aplicação em pós-emergência dirigida na cultura de algodão e mandioca: Obs.: Para plantas daninhas em estádio de crescimento mais avançado recomenda-se a dose maior. Deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v. Época e número de aplicações: Algodão: Fazer 1 (uma) única aplicação quando a algodão estiver com 45 ou mais dias de germinação. Mandioca: Fazer 1 (uma) aplicação nas entre linhas da cultura, quando as plantas de mandioca estiverem com aproximadamente 5 meses após a germinação apresentando de 30 a 40 cm de haste em relação ao solo. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados), pois SUMISOYA tem ação pré-emergente para essas ervas. Equipamentos e modo de aplicação: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque de grande ângulo (série 110, TK), com jato dirigido na entrelinha da cultura, trabalhando-se com pressão de 30 a 45 lb/pol2 e volume de calda de 200 - 300 L de calda/ha para a cultura do algodão e 400 L de calda/ha para a cultura da mandioca. Deve-se proporcionar uma cobertura uniforme das plantas daninhas e evitar que o produto atinja as folhas da cultura de algodão ou culturas vizinhas. Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia, com ventos fortes e quando as plantas estiverem com déficit hídrico. 5. Aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas: Importante: APLICAR SUMISOYA SEM ADICIONAR QUALQUER TIPO DE ADJUVANTE OU ESPALHANTE À CALDA DE PULVERIZAÇÃO. Época e número de aplicações: Fazer 1 (uma) aplicação após a emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem com 2 a 4 folhas e a cultura da soja no estádio de 2 a 3 trifólios. Equipamentos e modo de aplicação: Via terrestre: Aplicar através de pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado), na pós-emergência da soja e das plantas daninhas, usando-se de 200 a 400 L/ha de calda. A completa cobertura das plantas daninhas é essencial para assegurar a eficácia do produto. Via aérea: SUMISOYA pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra/bico série D e difusor 45 (diâmetro de gotas em torno de 250 micra), empregando-se o volume de 40 litros de calda/hectare; faixa de deposição de 15 metros, ângulo dos bicos de 45 graus em relação à linha de vôo da aeronave e seguindo sempre as boas práticas de aplicação, tais como: manter a agitação constante da calda no interior do tanque; pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 Km/h e sem rajadas, umidade relativa do ar superior a 70% e temperatura inferior a 27ºC visando reduzir as perdas por deriva e evaporação. Limitações de uso: Evitar o uso do SUMISOYA em condições de seca (plantas com deficiência hídrica) e com plantas daninhas fora do estádio recomendado (2 a 4 folhas). Fitotoxicidade: Aplicação em pós-emergência poderá causar amarelecimento ou queima das partes da cultura atingidas, com posterior recuperação, não causando diminuição da produtividade. 6. Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: NOTA 1: Para Picão-preto (Bidens pilosa), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer a aplicação em condições de baixa infestação. NOTA 2: Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados). NOTA 3: Para Capim-colchão (Digitaria nuda), usar dose somente em solos arenosos (leves) NOTA 4: Para a cultura da mandioca, a aplicação deve ser feita em pré-emergência das plantas daninhas logo após o transplantio da maniva, NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante. Caso houver emergência das plantas daninhas e a cultura da mandioca ainda não estiver emergida, recomenda-se adicionar 0,5% de adjuvante ou óleo mineral à calda do SUMISOYA. Época e Número de aplicações: Para soja, alho, cana-de-açúcar e batata, fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio. Para a cultura da mandioca, realizar uma aplicação, logo após o plantio da maniva, podendo se estender até 15 dias após o plantio, antes da emergência da cultura. Equipamentos e Modo de aplicação: Alho e Batata: Fazer pulverização terrestre, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal. Soja, Cana-de-açúcar e Mandioca: Fazer pulverização terrestre ou via aérea, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal. Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L de calda/ha para soja, alho, cana-de-açúcar e batata e 400 L de calda/ha para mandioca. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 Km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação. Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação. Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo 'Micronair'' Volume de calda: 30 - 40 L/ha. Altura do vôo: com barra: 2 - 3 m; com Micronair: 3 - 4 m. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado) Tamanho / densidade de gotas: partículas com tamanho de 100- 200 micras, com densidade de 20 - 30 gotas/cm2. Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27°C e umidade relativa do ar superior a 70%. Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação Limitações de uso: Cana-de-açúcar: não utilizar nenhum tipo de adjuvante e/ou surfactante na calda de aplicação. Batata: não aplicar caso a cultura já tenha emergido. Fitotoxicidade: Cana-de-açúcar: Quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não ocorre fitotoxicidade. Caso a cultura já esteja emergida no momento da aplicação, poderá ocorrer pintas necróticas que desaparecem 30 dias após a aplicação não ocasionando nenhum dano à produtividade. Batata: Dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade. 7. Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós–emergência das culturas. NOTA 1: APLICAR SUMISOYA SEM ADICIONAR QUALQUER TIPO DE ADJUVANTE OU ESPALHANTE À CALDA DE PULVERIZAÇÃO. NOTA 2: Usar as menores doses em solos arenoso (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados). NOTA 3: Para Capim-colonião (Panicum maximum), usar a dose somente em solos arenosos (leves) Época e número de aplicações: Fazer 1 (uma) aplicação, dois ou três dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas. Equipamentos e modo de aplicação: Aplicação poderá ser feita em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total. Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação. 8. Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas infestantes após a poda: Época e Número de aplicações: Fazer 1 (uma) aplicação tratorizada ou via aérea, logo após a poda, antes da brotação da cultura. NOTA 1: Caso houver plantas daninhas emergidas, recomenda-se adicionar 0,5% de adjuvante ou óleo mineral na calda do SUMISOYA. NOTA 2: Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados) pois SUMISOYA tem ação pré-emergente para essas ervas. Equipamentos e Modo de aplicação: Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. Recomenda-se 400 L de volume de calda/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 Km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação. Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo 'Micronair'' Volume de calda: 30 - 40 L/ha. Altura do vôo: com barra: 2 - 3 m; com Micronair: 3 - 4 m. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado) Tamanho / densidade de gotas: partículas com tamanho de 100- 200 micras, com densidade de 20 - 30 gotas/cm2. Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27°C e umidade relativa do ar superior a 70%. Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação RECOMENDAÇÕES GERAIS: Limitações de uso: Quando a aplicação for realizada sobre as mudas transplantadas, NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou óleo mineral nem outros produtos fitossanitários à calda de pulverização, evitando danos às culturas. Consultar o fabricante, caso se deseje semear outros cultivos nas entrelinhas do citros ou café (quando aplicação for feita em área total). Fitotoxicidade: Nas aplicações realizadas sobre as culturas já instaladas, poderá ocorrer leve fitotoxicidade inicial, caracterizada por pontos necróticos nas folhas atingidas. Os sintomas desaparecem após algum tempo não afetando o desenvolvimento nem a produtividade das culturas. Informações adicionais: Seguindo-se todas as instruções de uso, este produto não afeta culturas subseqüentes, podendo ser incluído no manejo anual de plantas daninhas. O sistema de agitação, no interior do tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação. Seguir as recomendações acima indicadas e sempre consultar um Engenheiro Agrônomo. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão: 100 dias Alho: 100 dias Batata: 75 dias Café: 07 dias Cana-de-açúcar: 180 dias Cebola: 90 dias Citros: 07 dias Eucalipto: UNA = Uso Não Alimentar Feijão: 07 dias Mandioca: 75 dias Milho: 80 dias Pinus: UNA = Uso Não Alimentar Soja: 10 dias
Quantidade Ingrediente Inerte: 500.00
Porcentagem Inerte: 50.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: Sacos plásticos, sacos aluminizados ou pacotes de papelão para 900 g; 1,0 kg; 1,2 kg e 2,4 kg, contendo internamente 10 pacotes de sacos plásticos ou hidrossolúveis de 90 g, 100 g , 120 g e 240 g de polietileno ou hidrossolúvel. A embalagem com capacidade de 2,4 kg, poderá conter 20 embalagens internas com 120 g. Sacos plásticos, sacos aluminizados ou pacotes de papelão para 250 g; 500 g; 900 g; 1,0 kg; 1,2 kg e 2,4 kg. Tambor de fibra, metálica ou plástico: 25, 50, 100, 110, 150, 200, 300, 500 e 1.000 kg. Contêiner: 100, 200, 500, 1.000, 1.100, 1.200, 1.300, 1.500 e 20.000 kg. Sacos aluminizados ou plásticos contendo internamente 3 pacotes. Capacidade 100g hidrossolúvel.
Manejo de Resistência: MANEJO DE RESISTENCIA: O uso continuado de herbicidas com mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de populações de plantas infestantes à ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.
Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III). Evite a contaminação ambiental -Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA. - telefone de Emergência: (0xx11) 5012-5311. Utilize equipamento de proteção individual -EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução da embalagem deverá ocorrer até o fim do seu prazo de validade. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambienta' competente.
Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: Uso exclusivo agrícola. Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, animais e pessoas. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não utilize equipamentos com vazamento. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. MANUSEIO DO PRODUTO: Use Protetor Ocular: O produto é irritante para os olhos. Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use máscaras cobrindo o nariz e a boca: caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use luvas de borracha: Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Ao abrir a embalagem faça de modo a evitar levantamento de pó: Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, máscara apropriada, óculos ou viseira racial, luvas, botas e avental impermeáveis. APLICAÇÃO PROPRIAMENTE DITA: Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação. Não aplique o produto contra o vento. Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, máscara cobrindo o nariz e a boca, protetor ocular, luvas e botas impermeáveis. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho, troque e lave as suas roupas. Lave as roupas de trabalho separado das demais de uso comum. Ao lavar as roupas de trabalho/proteção individual utilizar luvas e avental impermeável. Para reentrar nas áreas tratadas usar macacão com mangas compridas, luvas e botas. PRIMEIROS SOCORROS: INGESTÃO: Não provoque vômito, procure logo o médico, levando a embalagem, o rótulo, a bula, ou o receituário agronômico do produto. OLHOS: Lave-os com água em abundância e procure logo o médico, levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. PELE: Lave com água e sabão em abundância e, se houver irritação procure o médico, levando a embalagem, o rótulo, a bula, ou o receituário agronômico do produto. INALAÇÃO: Procure lugar arejado e vá ao médico, levando a embalagem, o rótulo, a bula, ou o receituário agronômico do produto. ANTÍDOTO E TRATAMENTO MÉDICO: Nenhum antídoto específico é conhecido. Em caso de ingestão a lavagem gástrica poderá ser realizada. Laxantes salinos poderão ser utilizados se a ação irritante do produto não for suficiente para produzir evacuações. O tratamento sintomático deve compreender, sobretudo medidas de suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória. Monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido. SINTOMAS DE ALARME: Não há sintomas de alarme conhecidos associados ao produto. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: O mecanismo de ação tóxica do Flumioxazin pala seres humanos não está estabelecido. Em estudos efetuados com animais de laboratório - administração oral de uma única dose ou baixas doses repetidas em ratos - observou-se que, uma vez absorvido, sua excreção é relativamente rápida tanto via urinária como fecal. Aproximadamente 100% do produto administrado foi excretado do corpo dos animais, pelas fezes e urina, dentro de 7 dias após a sua administração. Na maior dose testada (100 mg/kg de peso vivo) houve um aumento do Flumioxazin inalterado nas fezes, sugerindo que esta dose está acima da capacidade de absorção do produto pelo trato gastro-intestinal. Algumas das principais reações de biotransformação foram a clivagem da ligação imida e a clivagem da ligação amida no anel benzoxazinona. Os principais compostos nas fezes foram os derivados sulfonados, e na urina os derivados sulfonados, derivados alcoólicos e da acetanilida. O único metabólito encotrado em concentração maior que 5% nas fezes, foi 3-hidroxi-sulfo-flumioxazin. Em geral, o nível de resíduo encontrado nos tecidos foi muito baixo, mas pôde ser detectado no sangue, coração, fígado e rins. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: EFEITOS AGUDOS: Em animais de experimentação os efeitos observados após uma única dose oral foram tremores que desapareceram espontaneamente após 24 horas. Em coelhos, o produto provocou irritação ocular que desapareceu dentro de 48 a 72 horas. O produto não causou irritação à pele desses animais. DL50 oral (Dose Letal 50% - oral aguda em ratos) > 2000 mg/Kg de peso vivo. DL50 dérmica (Dose Letal 50%- dérmica aguda em ratos) > 4000 mg/Kg de peso vivo. EFEITOS CRÔNICOS: Em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas anemia e insuficiência renal. TELEFONES PARA CASO DE EMERGENCIA: Centro de Controle de Intoxicação (CCI): (0xx11)5012-5311 ou 0800-170450.
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.