Surcozole - FUNGICIDA

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Surcozole - FUNGICIDA
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Descrição Geral
Surcozole
Nome: Surcozole
Categoria: Fungicida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: Sistêmico
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: tebuconazol,200 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 10709
Proprietário: 12.795.710/0001-34 - Red Surcos do Brasil Comércio Agropecuário Ltda
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: O produto SURCOZOLE é um fungicida sistêmico, de distribuição acropetal (via xilema, da base para o ápice), com ação preventiva e curativa, inibidor da biossíntese de ergosterol, do grupo químico dos triazóis, indicado para aplicação foliar com pulverização terrestre motorizada e costal nas seguintes culturas: batata, feijão, soja, tomate e trigo. CULTURAS, DOENÇAS E DOSES: Vide Indicações de Uso/Doses. As doses em mL/100L de águasão indicadas para aplicações via pulverizadores costais manuais. As doses em L/ha são indicadas para aplicações via equipamento terrestre motorizado. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: BATATA: O controle deve ser feito no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. Volume de calda: 500 – 1000 L/ha, variando conforme o estádio de desenvolvimento das plantas. FEIJÃO: Mancha-angular: A doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta forma se aos 30-35 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas da doença, deve-se iniciar a aplicação. Recomenda-se no máximo 2 aplicações com intervalos de 15 a 20 dias. Ferrugem: aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial da doença. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 15 dias. Volume de calda: 200 - 300 L/ha. SOJA: Iniciar a aplicação quando 50% da área foliar apresentar sintomas. Reaplicar sempre quando este índice for atingido novamente. Recomenda-se no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura com intervalos de 18 a 21 dias. Volume de calda: 200 - 300 L/ha. TOMATE: O controle pode ser iniciado a partir do estádio do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. Volume de calda: 500 - 1000 L/ha, variando conforme o estádio de desenvolvimento das plantas. TRIGO: Realizar no máximo 2 aplicações para a cultura do trigo com intervalos de 10 a 12 dias. Ferrugem da folha, Helmintosporiose e Mancha amarela: iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Oídio: o controle deve ser iniciado quando a incidência em folhas, durante o estádio de afilhamento, situar-se entre 10 – 15%. Giberela: pulverizações preventivas devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Reaplicar caso haja reincidência da doença. Volume da calda: 200 - 300 L/ha. MODO DE APLICAÇÃO: PREPARO DA CALDA TERRESTRE MOTORIZADA: Colocar no tanque pulverizador ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa, adicionar a quantidade recomendada do produto e completar o volume com água, mantendo a calda sob contínua agitação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. PREPARO DA CALDA TERRESTRE COSTAL: Colocar 1/3 do volume do pulverizador com água, depois colocar a dose recomendada do produto e em seguida completar com água até o volume desejado de calda. Manter sempre a calda em agitação. APLICAÇÃO TERRESTRE MOTORIZADA: O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização utilizando pulverizadores tratorizados equipados com barra de pulverização com bicos cônicos, com pressão de 80 a 100 lb/pol2. Devido à sua formulação, necessita ser agitado antes do preparo da calda. A calda deve ser mantida em agitação durante a pulverização. APLICAÇÃO TERRESTRE COSTAL: O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização utilizando pulverizador costal manual com tanque de 20 L, com bicos cônicos, com pressão de 80 a 100 lb/pol2 , devendo proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm2. Devido à sua formulação, necessita ser agitado antes do preparo da calda. A calda deve ser mantida em agitação durante a pulverização. Evitar aplicar na presença de ventos fortes, nas horas mais quentes do dia e umidade relativa do ar abaixo de 50%. Caso ocorram chuvas logo após a pulverização, repetir a aplicação do fungicida. Limpeza do equipamento de aplicação:Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado. Após a utilização, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. Esse procediemnto deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos: 1. Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso de existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos. 2. Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. 3. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água corrente. 4. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. 5. Para reutilizar a água armazenada, observar se mantém a qualidade adequada para aplicação e, caso contrário, descartar conforme item 4. INTERVALOS DE SEGURANÇA: Batata: 30 dias Feijão: 14 dias Soja: 30 dias Tomate: 07 dias Trigo: 35 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivo para culturas agrícolas. Observar os intervalos de segurança e reentrada na cultura. Evitar aplicação na presença de ventos fortes, nas horas mais quentes do dia e umidade relativa do ar abaixo de 50%. Caso ocorram chuvas logo após a pulverização, repetir a aplicação do fungicida. Para maiores informações, consulte um Engenheiro Agrônomo. O SURCOZOLE não é fitotóxico para as culturas quando utilizado nas doses recomendadas. Não aplicar o produto na cultura de feijão e tomate antes da floração. Na cultura da batata, não aplicar o produto antes da fase final de desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Na cultura da soja, há risco de fitotoxicidade quando a pulverização da cultura ocorrer sob condições de estresse hídrico e temperaturas elevadas acima de 30ºC. Portanto, nestas condições, deve ser evitada a aplicação do produto.
Quantidade Ingrediente Inerte: 375.00
Porcentagem Inerte: 37.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frasco plástico: 1, 5, 10, 20 e 50. Bombona plástica: 1, 5, 10, 20 e 50.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo de irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas: - Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos. - Utilizar somente as dosagens recomendadas na bula. - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o Manejo Integrado de Doenças. - Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponível e apropriado. - Alternar com produtos de grupos químicos diferentes, visando manejo de resistência do patógeno aos fungicidas do grupo dos triazóis.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa TERRAGRO COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRíCOLAS lTDA - Telefone de Emergência: (Oxx11) 3813-6251. Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). Em caso de derrame estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidentes das características do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico ficando a favor do vento para evitar intoxicações. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RíGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo de calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até 1A do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; Faça esta operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão. seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato de água; Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão. adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-Ia invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos. Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta de equipamento da lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as partes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DAEMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, com o piso impermeável, ou no local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o seu término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com o piso impermeável, no local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo us~ário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo ~stabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pala Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILlZAÇÃO E A RECIClAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBAlAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE, DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmeras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, que inclui O acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, anim ais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Produto extremamente irritante para os olhos. Produto moderadamente irritante para a pele. Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS. Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro contra vapores orgânicos; óculos de segurança com proteção lateral; luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada; Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes d o dia; Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto; Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança; Utilize equipamento de proteção individual - EPl: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro contra vapores orgânicos; óculos de proteção; touca árabe; luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do período de reentrada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da fam í1ia. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos tiltros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI : macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. ANTÍDOTO: Não existe anídoto específico. INFORMAÇÕES MÉDICAS - TEBUCONAZOL Grupo químico: Triazol Classe toxicológica: I - Extremamente tóxico. Vias de exposição: Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética: Após a administração oral do tebuconazol em ratos, 65-80% da dose foi eliminada pela via biliar e fecal. A eliminação pela via urinária atingiu aproximadamente 16-35% da dose administrada. Os machos apresentaram eliminação biliar e fecal maior do que das fêmeas. A biotransformação ocorreu por reações de oxidação, tendo como resultado metabólitos hidróxi, carboxi, triol, cetoácidos e conjugados como o triazol A permeabilidade cutânea do Tebuconazol foi testada in vitra, 37% da dose administrada foi absorvida ela ele humana. Mecanismos de toxicidade: Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente ativo. Sintomas e sinais clínicos: Em humanos há irritação dérmica leve. Pode ocorrer irritação ocular após exposição ao triazol. Baseado nos estudos de toxicidade animal do ingrediente ativo tebuconazol, pode haver efeitos tóxicos nos seguintes órgãos: baço, figado, adrenal e cristalino dos olhos. O produto é irritante em contato com os olhos e com a pele. Os sinais observados em ratos após administração de doses agudas de tebuconazol foram: sedação, incoordenação motora e emagrecimento. Diagnóstico: O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência do quadro clínico compatível. Para a confirmação em casos de exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas não específicos sugere-se a pesquisa dos metabólitos ou do ingrediente ativo em material biológico. Tratamento: A descontaminação do paciente como em casos de derramamento onde existe o risco de contaminação do profissional da saúde deve ser realizada preferencialmente utilizando-se avental, botas impermeáveis e luvas de borracha nitrílica. Não há antídoto específico. Carvão ativado e laxantes salinos poderão ser utilizados devido a provável adsorção do princípio ativo pelo carvão ativado. O tratamento sintomático deverá compreender correção de distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória. O monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido. Em caso de contato ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico e encaminhamento para avaliação oftalmológica. Contra-indicação: A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração pulmonar. Atenção: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: (11) 3813-6251 INFORMAÇÕES MÉDICAS - MISTURA DE HIDROCARBONETOS AROMÁTIVOS XILENO E BENZENO Grupo químico: Xileno e Benzeno - Hidrocarbonetos Aromáticos Classe toxicológica: I - Extremamente tóxico Vias de exposição: Oral, inalatória e dérmica. Toxicocinética: Xileno- promove a deslipidificação de pele e mucosas; deprime o sistema nervoso central. Benzeno: Absorção - O benzeno é rapidamente, mas incompletamente absorvido por humanos e animais, em exposição por via respiratória. Estudos demonstram que a média de absorção respiratória em seres humanos é de aproximadamente 50%. Com relação à absorção oral, não existem dados para seres humanos, mas estudos com animais de laboratório demonstram que cerca de 90% do produto ingerido é absorvido por esta via. A absorção dérmica do benzeno é baixa em seres humanos e animais. Estudos em animais de laboratório demonstram uma absorção de menos de I % por esta via. Distribuição - É altamente lipossolúvel, o que faz com que se distribua atingindo altos níveis no tecido adiposo e sistema nervoso central. Metabolização - é metabolizado em uma variedade de vias principais e secundárias. No fígado, o benzeno é oxidado a fenol (hidroxibenzeno), a catecol (I ,2-dihidroxibenzeno), ou a quinol (1,4¬dihidroxibenzeno). Sua biotransformação é fundamental para o desenvolvimento de sua toxicidade sobre a medula óssea e está relacionada com os seus metabólitos. Estes são eliminados predominantemente pela urina. Geralmente ocorre excreção completa dos metabólitos em 24 a 48 horas. Excreção - A excreção do benzeno não metabolizado, após exposição única, ocorre em três fases distintas: a primeira fase corresponde à eliminação do sol vente presente nos pulmões e no sangue (meia-vida de 90 minutos), a segunda corresponde à elim inação do benzeno dos tecidos moles e ocorre de 3 a 7h após a exposição e a terceira, com meia-vida de 25 horas, corresponde à eliminação do solvente depositado no tecido adiposo. Cerca de 4% a 27,8% do benzeno absorvido pode ser excretado sob sua forma inalterada através do ar exalado. Meia vida - A meia-vida de eliminação do benzeno é de 9 a 24 horas em humanos. A toxicidade do benzeno, tanto em experimentos com animais como em estudos de seres humanos resulta da biotransformação da substância inicial em espécimes reativas. Estudos indicam que mielotoxicidade e a genotoxicidade induzidas pelo benzeno resultam de uma combinação sinérgica do fenol com a hidroquinona, o muconaldeído ou o catecol, e revelam a importância do cito cromo P-450 2EI no metabolismo e na toxicidade do benzeno. Fenol, hidroquinona, catecol e ácido trans, trans¬mucônico são os principais metabólitos produzidos em experimentos animais e estudos em seres em humanos. Mecanismos de toxicidade: Xileno- absorção rápida, 90% dele se liga às proteínas plasmáticas, se depositam no tecido adiposo (onde permanecem por algumas horas após o fim da exposição), no figado, rins, pulmões, miocárdio, sistema nervoso central, 95% do xileno absorvido é metabolizado no fígado por oxidação e conjugado com glicina para forma o ácido metil hipúrico. 90 a 95 % do xileno absorvido são eliminados na urina sob a forma de ácido metil hipúrico e uma parte é eliminada pela respiração sem modificação. Benzeno - Dado que o benzeno é carcinogênico para humanos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a exposição deva ser limitada ao menor nível de exposição tecnicamente possível. Na intoxicação aguda o benzeno pode causar depressão do sistema nervoso central, dependendo da dose de exposição, e, em exposições crônicas, depressão da medula óssea. O benzeno é um irritante moderado para as mucosas e sua aspiração em altas concentrações pode provocar edema pulmonar. Os vapores também são irritantes para as mucosas oculares e respiratórias. A absorção do benzeno provoca efeitos tóxicos para o sistema nervoso central causando, de acordo com a quantidade absorvida, narcose e excitação, sonolência, tonturas, cefaléia, náuseas, vômitos, taquicardia, arritmias, dificuldade respiratória, tremores convulsões, perda da consciência e morte. Sintomas e sinais clínicos: Xileno- pode produzir dores de cabeça, náusea, vômitos, ansiedade, perda de memória, dificuldade de concentração, retardo do tempo de reação a estímulos, falta de coordenação motora, alteração do equilíbrio e tontura, confusão. Localmente, pode causar irritação da pele, dos olhos, do nariz e da garganta. A inalação causa irritação respiratória, podendo chegar ao edema pulmonar nos casos mais graves. Possivelmente alterações do fígado e dos rins. Níveis de xileno muito altos (abertura de embalagens em local fechado e/ou mal ventilado) podem levar a perda de consciência e ao óbito. Estudos em animais de laboratórios mostraram que concentrações altas de xileno podem causar retardo do crescimento e desenvolvimento do feto e morte feta!. Estas concentrações também podem ser prejudiciais para as mães. Benzeno - A intoxicação por ingestão maciça pode ser mortal, causando irritação gastrintestinal e diarréia, vômitos e dores abdominais. Ulcerações severas da mucosa podem ser vistas em caso de ingestão maciça. Se a mistura for aspirada, pneumonite química com opacidades flocosas nas áreas dos lóbulos mediano e inferior do pulmão direito, tosse, dispnéia, febre, que regridem em 2 a 3 dias se não houver infecção secundária. Sintomas após inalação: irritação da árvore respiratória. Na pele, tem efeito desidratante e desengordurante, provocando descamação e dermite. É irritante para os olhos (lacrimejamento e blefaro-conjuntivite, às vezes importantes, mas reversíveis) e o trato respiratório (irritação nasal e dispnéia). O efeito depressor sobre o SNC é consecutivo tanto à ingestão, como à inalação e a contaminação cutânea, e causa euforia, ataxia, cefaléias, vertigens e náuseas, seguidas de fadiga, incoordenação motora, tremores e confusão. Em um estado mais avançado, encontra-se coma e risco de morte. Benzeno - O benzenismo é definido como um conjunto de sinais, sintomas e comPlicações'l decorrentes da exposição ocupacional aguda ou crânica ao hidrocarboneto aromático, benzeno. Os principais efeitos da exposição crônica ao benzeno estão relacionados com sua ação mielotóxica e carcinogênica. Vários tipos de alterações sangüíneas, isoladas ou associadas, são decorrentes da lesão do tecido da medula óssea e correspondem, sobretudo, à hipoplasia, à displasia e à aplasia. A hipoplasia medular pode ocasionar uma citopenia no sangue periférico. A leucopenia com neutropenia corresponde à principal repercussão hematológica da hipoplasia secundária à ação do benzeno e, com menor freqüência, aparecem a plaquetopenia isolada ou associada a uma neutropenia. A aplasia medular também pode ocorrer, correspondendo à depressão de todas as linhagens hematológicas e que se expressa no sangue periférico através de pancitopenia (leucopenia, plaquetopenia e anemia). O caráter leucemogênico do benzeno é amplamente reconhecido. As transformações leucêmicas, precedidas ou não de alterações displásicas do mielograma, são objeto de diversas publicações, sendo que a leucemia m ielóide aguda é a mais freqüente, ainda que outras variantes tenham sido observadas. Além de leucemogênica, a toxicidade do benzeno também ocasiona outras doenças onco¬hematológicas, como o linfoma não-Hodgkin, o mieloma múltiplo e a mielofibrose, embora com menor freqüência. Foram observadas alterações cromossômicas numéricas e estruturais em linfócitos e células da medula óssea de trabalhadores expostos ao benzeno. Os efeitos imunológicos observados em animais estão relacionados com os efeitos medulares, resultando em alterações na imunidade humoral e celular. Podem, ainda, ocorrer alterações dermatológicas, tais como eritema e dermatite irritativa de contato, nas exposições ocupacionais repetidas e prolongadas ao benzeno. Alterações neuropsicológicas e neurológicas são encontradas, associando distúrbios da atenção e da percepção e déficit da memória, da habilidade motora, viso-espacial, viso-construtiva, da função executiva, do raciocínio lógico, da linguagem, da aprendizagem e do humor. Al
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