Nome: Systhane 250 EC
Categoria: Fungicida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: Sistêmico
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: miclobutanil,250 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 3205
Proprietário: 47.180.625/0001-46 - Dow Agrosciences Industrial Ltda. - São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: SYSTHANE* 250 EC é um fungicida sistêmico, de atividade tanto preventiva quanto curativa, transportado via xilema, deslocando-se de baixo para cima e para as extremidades dos ramos, sendo rapidamente absorvido pelas plantas, em até 1 hora após a aplicação. SYSTHANE* 250 EC é altamente eficiente na redução do inóculo inicial dos fungos causadores das doenças para as quais o produto é indicado, inibindo a formação da membrana da parede celular dos fungos, atuando na síntese do ergosterol. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 1. ARROZ Mancha-Parda, Mancha-Estreita e Queima-Foliar: SYSTHANE* 250 EC deve ser aplicado através de pulverização foliar, tratorizada ou aérea, em duas aplicações, com intervalo de 15 a 20 dias. A primeira pulverização é recomendada no final do período de emborrachamento do arroz (exserção da panícula) no estádio fenológico R3, ou quando a doença atingir níveis de infecção superior a 5%. A segunda aplicação é recomendada 15 a 20 dias após a primeira, sendo que o intervalo de aplicação de 15 dias é recomendado quando apresentar condições favoráveis ao desenvolvimento da doença; ou seja, alta temperatura e umidade. Cárie-do-Grão: Para o controle de cárie-do-grão, recomenda-se uma única aplicação foliar, tratorizada ou aérea, no estádio fenológico R3 (exserção da panícula) na dose indicada, protegendo assim a antese - período de infecção do patógeno. 2. CAFÉ O produto deve ser aplicado através de pulverização foliar. SYSTHANE* 250 EC possui ação curativa, sendo altamente eficiente na redução do inóculo inicial do fungo causador da ferrugem do cafeeiro, exigindo assim um menor número de aplicações. SYSTHANE* 250 EC deve ser aplicado quando forem observados os primeiros sintomas da ferrugem. Repetir a aplicação 45 a 60 dias após a primeira. 3. MAÇÃ Condições ótimas de controle da sarna da macieira são obtidas quando SYSTHANE* 250 EC é aplicado preventivamente. SYSTHANE* 250 EC possui ainda uma atividade curativa (efeito curativo pós-infecção) e uma atividade erradicante (inibição de futuras produções de conídios quando aplicado sobre as manchas esporulantes). Aplicação Preventiva: Início: antes da floração, a aplicação para o controle da sarna da macieira deve ser iniciada no Estádio Fenológico 'C' (pontas verdes) coincidindo com o período de 5 - 10 dias após a aplicação de quebra de dormência. Caso esta não seja realizada, observar somente o Estádio Fenológico. Não existe contra-indicação de aplicação de SYSTHANE* 250 EC durante o período da floração da macieira (Estádios E - G). Após a primeira aplicação, as demais devem ser repetidas num intervalo de 7 a 15 dias, de acordo com o nível de infecção, histórico patológico da área e condições climáticas (umidade do ar, temperatura ambiente e período de molhamento). Para obter-se um efeito erradicante de SYSTHANE* 250 EC recomenda-se fazer duas aplicações num intervalo de 7 dias. Aplicação Pós-Infecção: SYSTHANE* 250 EC tem efeito curativo sobre a sarna da macieira, podendo ser aplicado sobre pomares onde já tenha ocorrido a infecção primária. Neste caso SYSTHANE* 250 EC inibe a esporulação ou desenvolvimento do micélio. SYSTHANE* 250 EC pode ser aplicado até 96 horas após o início da infecção primária (chuvas contaminantes), propiciando uma maior flexibilidade e segurança no programa de aplicações para o controle da sarna da macieira. 4. SOJA Oídio: SYSTHANE* 250 EC deve ser aplicado através de pulverização foliar, quando a doença já estiver estabelecida e com índice de infecção de 30%. Geralmente a pressão maior da doença do patógeno ocorre após o início da formação das vagens, resultando, na maioria das vezes, na necessidade de apenas 1 aplicação para o controle do oídio. Ferrugem: SYSTHANE* 250 EC deve ser aplicado através de pulverização foliar de forma preventiva (0% de infecção), independentemente do estádio fenológico da cultura. Caso ocorra infecção de ferrugem na lavoura no estádio vegetativo, recomenda-se vistoria técnica da área em questão por profissional habilitado, e em se constatando até 0,6% de incidência de sintomas de ferrugem nas folhas do terço inferior das plantas, recomenda-se imediata aplicação de SYSTHANE* 250 EC na máxima dose aprovada. MODO DE APLICAÇÃO: SYSTHANE* 250 EC é indicado para aplicações terrestres com pulverizadores costais, pulverizadores tratorizados e atomizadores, e para aplicação aérea. O volume de calda varia de acordo com a cultura, devendo ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme da planta. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia ou na presença de ventos fortes. INTERVALO DE SEGURANÇA: Arroz: 25 dias Café: 28 dias Maçã: 14 dias Soja: 24 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. Fitotoxicidade: SYSTHANE* 250 EC não é fitotóxico às culturas indicadas quando utilizado de acordo com os usos e doses recomendados. Obs.: Maçã: O produto pode causar e/ou induzir “russeting” e não induz ou favorece o aumento da população de ácaros nos pomares. Compatibilidade: Não há evidências da existência de problemas de incompatibilidade com outros pesticidas ou fertilizantes normalmente utilizados. O produto não pode ser utilizado em mistura de tanque com outro agrotóxico. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: a. PULVERIZADORES COSTAIS (MANUAIS OU MOTORIZADOS) Cultura: Café Velocidade: 1 m/s Volume de aplicação: 400 - 600 litros/ha Pressão de trabalho: 40 - 60 psi Tipos de bico: jato cônico - D2 a D6 com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm2 com VMD de 110 - 120 ?. Cultura: Maçã Usar Pulverizadores Terrestres (Atomizadores), Costais, Manuais ou Motorizados. Manter os equipamentos bem regulados (pressão, números e tipos de bicos, ângulo de deposição, vazão), para que se possa obter uma boa proteção das folhagens e dos frutos. Repetir a regulagem sempre que necessário ou no mínimo 1 vez durante o período de tratamento fitossanitário. Utilizar um volume médio de calda de acordo com o porte ou tamanho das árvores, recomendando-se um volume de calda em torno de 1000 L/ha. b. PULVERIZADORES DE BARRA TRATORIZADOS: Cultura: Arroz Velocidade do trator: 4 - 8 km/h Volume de aplicação: 100 a 200 litros/ha Pressão do manômetro: 30 - 80 psi Tipos de bico: jato cônico com combinação adequada de ponta e difusor (core), de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm2 com VMD de 110 - 120 ?. Altura da barra: 30 a 50 cm em relação ao alvo de deposição. Cultura: Soja Velocidade do trator: 6 - 8 km/h Volume de aplicação: 200 a 500 litros/ha Pressão do manômetro: 80 - 100 psi Tipos de bico: jato cônico com combinação adequada de ponta e difusor (core), de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm2 com VMD de 110 - 120 ?. Altura da barra: 30 a 50 cm em relação ao alvo de deposição. c. PULVERIZADORES AÉREOS: Cultura: Arroz Uso de MICRONAIR com deposição mínima de 40 gotas/cm2. Uso de BARRA com 40 - 42 bicos cônicos. Pressão de trabalho: 15 - 30 psi Altura de vôo: 4 - 5 metros em relação ao alvo de deposição. Volume de aplicação: 10 - 40 litros/ha Cultura: Soja Uso de MICRONAIR com deposição mínima de 40 gotas/cm2. Uso de BARRA com 40 - 42 bicos cônicos. Pressão de trabalho: 15 - 30 psi Altura de vôo: 4 - 5 metros em relação ao alvo de deposição. Volume de aplicação: 10 - 40 litros/ha Condições Climáticas para Aplicação de SYSTHANE* 250 EC: Temperatura máxima: 30 ºC Umidade relativa do ar: 55% (mínima) Velocidade do vento: máximo de 10 km/h
Quantidade Ingrediente Inerte: 730.00
Porcentagem Inerte: 72.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frasco Plástico: 0,5; 1; 3,8; 5 e 10 Litros. Bombona Plástica: 0,5 1; 3,8 5; 10; 20 50 100 e 200 Litros. Balde Metálico: 20 Litros. Tambor Metálico: 20; 50; 100; 180 e 200 Litros. Container Metálico: 1000 Litros
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, e etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
Manejo de Resistência: . Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura. . Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula. . Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. . Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
Saúde: ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/ ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/ ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Sinalizar a área tratada com os dizeres 'PROIBIDA A ENTRADA ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do período de reentrada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Não reutilizar a embalagem vazia; • No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência, levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro Inalação: Se o produto for inalado (respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS GRUPO QUÍMICO: Triazóis. CLASSE TOXICOLÓGICA: Classe I – Extremamente tóxico TOXICOCINÉTICA: Estudos efetuados com animais de laboratório usando carbono rádio-marcado na substância teste, demonstraram que o Miclobutanil é rapidamente absorvido, metabolizado e excretado após administração oral. O Miclobutanil foi extensivamente metabolizado até compostos polares em ratos, o composto original representando apenas de 1 a 3,6% de todo o material excretado A oxigenação do grupo butil é a principal via do processo metabólico. Os resultados de distribuição do material no organismo dos animais testados demonstraram que não houve acúmulo nos tecidos e órgãos, tendo sido excretado 98% do produto em 96 horas. SINTOMAS E SINAIS CLÍNICOS: Os triazóis são irritantes aos olhos, sensibilizantes da pele e das membranas mucosas. A administração de altas doses em animais, provocou salivação, convulsão, letargia, redução na atividade, tremor, diarréia e ataxia. DIAGNÓSTICO: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. TRATAMENTO: Não existe antídoto ou antagonista específico para os fungicidas triazólicos. O tratamento médico é sintomático. Medidas terapêuticas imediatas devem ser tomadas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Analise os sinais vitais e as funções, como o monitoramento do estado cardíaco; a temperatura corpórea e o estado mental. O tratamento deve ser baseado nos achados clínicos. Os pacientes em coma ou estado mental alterado devem receber oxigênio, Naloxona, Tiamina e ter o nível de glicose medido, ou receber imediatamente glicose. EXPOSIÇÃO ORAL Não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Administre o carvão como uma pasta: A) ADULTO: 25 a 100g de carvão em 240m L de água. B) CRIANÇAS (1 a 12 anos) 25 a 50g de carvão em 240mL de água. Corrija os distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos. Monítore as funções renal e hepática. EXPOSIÇÃO INALATÓRIA Administre oxigênio umidificado. EXPOSIÇÃO OFTÁLMICA Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. EXPOSIÇÃO DÉRMICA Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. As reações podem requerer o tratamento com antiinflamatórios tópicos. TESTES LABORATORIAIS Avalie a acidose metabólica Execute os testes de função hepática e renal, de oximetria e radiografia da caixa torácica. Faça eletrocardiograma para avaliar arritmia, taquicardia, ou a prorrogação do intervalo. O conteúdo do sangue, da urina e gástrico são amostras analíticas potenciais e devem ser aproveitadas. Teste o pH do produto para avaliar os possíveis efeitos cáusticos EFEITOS SINÉRGICOS: Não há relatos. ATENÇÃO: Intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos Telefones de Emergência. PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema de Informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da Empresa: 0800 771 0032 EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Estudos realizados com animais de laboratório (ratos), demonstraram que SYSTHANE* EC possui uma dose letal de 50% aguda oral de 1.000 mg/kg de peso corporal para fêmeas, e uma dose letal dérmica maior que 4000 mg/kg de peso corporal para machos e fêmeas. Estudos realizados com animais de laboratório demonstraram que SYSTHANE* EC, por conter destilados de petróleo em sua formulação, é considerado irritante aos olhos de coelhos, e não irritante á pele de coelhos EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Foi observado aumento na atividade hepática das oxidases de função mista (MFO - mixed function oxidase) em ratos machos e fêmeas que receberam altas doses de Miclobutanil na dieta durante 90 dias. O Nível de Efeito Não Adverso foi de 1000 ppm na dieta para animais de ambos os sexos Houve decréscimo no consumo de ração e no ganho de peso nos animais que receberam a maior dose, atribuído á má palatabilidade da dieta nesta alta concentração. No estudo de longo prazo com camundongos, o aumento observado na atividade hepática das oxidases de função mista foi também interpretado como sendo um mecanismo adaptativo, fisiológico, secundário á sobrecarga hepática causada pela presença da substância teste, não sendo considerado um efeito adverso. Não ocorreram mortes e nenhum sinal de toxicidade foi evidente em qualquer das doses administradas na dieta de cães durante 90 dias. O produto não apresentou características mutagênicas, teratogênicas, carcinogênicas ou efeitos sobre a reprodução.
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.