Tradicional - HERBICIDA

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Tradicional - HERBICIDA
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Descrição Geral
Tradicional
Nome: Tradicional
Categoria: Herbicida
Fórmula: SL - Concentrado Solúvel
Modo de Ação: Sistêmico
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: glifosato-sal de isopropilamina,480 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 12207
Compatibilidade: Não se conhecem casos de incompatibilidade
Proprietário: 61.064.929/0001-79 - Du Pont do Brasil S.A. - Barueri (Alphaville)
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: Tradicional é um herbicida sistêmico de ação total para aplicação em pós-emergência, recomendado para: -Eliminação de plantas daninhas em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas daninhas), nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva e pastagens. -Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) - sistema de plantio direto para as culturas de: arroz, soja, milho e trigo e na eliminação do arroz vermelho. - Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar. CULTURAS / PLANTAS INFESTANTES / DOSES*: Vide a seção: “Indicações de Uso/Dose” (*) 1) As doses de ingrediente ativo foram expressas como Sal de Isopropilamina de Glifosate. Cada litro de TRADICIONAL corresponde a 480 g/L do sal de isopropilamina de glifosate ou 360 g/ L do equivalente ácido de glifosate. 2) Para: Brachiaria plantaginea, Setaria geniculata, Digitaria horizontalis, Rynchelitrum roseum, Lolium multiflorum, Bidens pilosa, Malvastrum coromandelianum, Talinum patens, Euphorbia heterophyla, Pterocaulom alopecuroides, Borreria alata, Cyperus ferx, Digitaria insularis, Panicum maximum, Brachiaria decumbens, Melinis minutiflora, Paspalum maritimum, Cynodon dactylon, Cyperus rotundus, Paspalum notatum, Paspalum paniculatum, Pennisetum clandestinum e Senecio brasiliensis: a variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada. 3) As doses citadas devem ser utilizadas para aplicações com pulverizadores costais manuais, quando se aplica com uma vazão aproximada de 200 litros de água por hectare. Se ocorrer alteração no volume de água por hectare, adequar a dose para que a quantidade do herbicida aplicado por hectare não sofra variação. MATURADOR DA CANA-DE-AÇÚCAR: O herbicida TRADICIONAL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos: a) Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose. b) Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. c) Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação, daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior. d) Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. e) Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto. f) Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. g) Variedades floríferas: A aplicação de TRADICIONAL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). h) Aplicação: A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 20-40 L/ha. (Ver item: Modo de Aplicação - Equipamentos aéreos). ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA DA CANA-DE-AÇÚCAR: Recomenda-se a dose de 4 a 5 Iitros/ha, observando-se que a aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. MODO DE APLICAÇÃO: - Época(s) de Aplicação: O herbicida TRADICIONAL deve ser aplicado sobre as plantas daninhas a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de 'stress' hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4° e o 10° dia após a aplicação. Rica O herbicida TRADICIONAL não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. - Freqüência(s) de aplicação: Quando, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas daninhas, com uma única aplicação. Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias. - Forma(s) de Aplicação: Diluir a dose do herbicida indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. - Equipamentos Terrestres: A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol² , utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 litros I ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. - Equipamentos Aéreos: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo. Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de vôo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 pm.Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotasIcm². Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80- 10, 80-15 ) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras com uma deposição mínima ideal de 20 gotas cm² sem escoamento na folha. Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de vôo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada. - Condições climáticas: Temperatura máxima: 28°C; Umidade relativa mínima: 55%; Velocidade do vento máx: 10 km/h (3 m/s) Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com pape.sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da Du Pont do Brasil S.A. Para as culturas indicadas, aplica-se TRADICIONAL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura. Aplica-se o herbicida TRADICIONAL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato. - Limpeza do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, certifique-se de que todo o equipamento está limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de resíduos sólidos. Após aplicação do TRADICIONAL , lavar o pulverizador procedendo da seguinte maneira: 1. Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e circular água limpa pelas mangueiras, barras, filtros e pontas de pulverização. Soltar e remover os depósitos visíveis de produto. 2. Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco doméstico (certificar-se de que este produto contenha no mínimo 3% de amônia) na proporção de 1 litro para 100 litros de água (1%). Circular esta solução através dos componentes do equipamento. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e pontas de pulverização. Esvaziar o tanque. 3. Remover e limpar pontas de pulverização, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. 4. Repetir o passo 2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal. -Recomendações para evitar a deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. -Importância do diâmetro de gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µ). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICAÇÃO DE GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Ver instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica. - Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais: a) Volume: usar pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet). b) Pressão: usar a menor pressão indicada para cada ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USAR PONTAS DE PULVERIZAÇÃO DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO. c)Tipo de ponta de pulverização: usar o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Preferencialmente, usar pontas de pulverização de baixa deriva. - Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea: a) Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. b) Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o Jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações. c) Tipo de bico: pontas de jato cheias, orientadas para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico. d) Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva. e) Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 4,0 m acima da cultura ou do alvo aumentam o potencial de deriva, ao mesmo tempo em que vôos muito rasantes prejudicam a eficiência da aplicação podendo prejudicar o controle das plantas daninhas. - Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos. Preferencialmente, utilizar pontas de pulverização com ângulo do jato de 110º. -Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. -Temperatura e umidade: Evitar aplicações em condições extremas de temperatura e umidade. Regular o equipamento para produzir gotas maiores reduzindo o efeito da evaporação. -Inversão Térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que a fumaça sendo rapidamente dispersada e com movimento ascendente indica um bom movimento vertical do ar. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cacau, nectarina, pêssego, banana e citros: 30 dias; Ameixa e uva: 17 dias; Café, maçã e pêra: 15 dias; Cana-de-açúcar: 30 dias. Nas culturas de milho, arroz, soja, trigo e pastagens, o intervalo de segurança não é determinado devido à modalidade de emprego. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas. LIMITAÇÕES DE USO: - Fitotoxicidade: durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. TRADICIONAL não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja. - Outras restrições: • Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. • Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta. • A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento. • Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão). • Não aplicar TRADICIONAL com as folhas das plantas daninhas cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção). • Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de TRADICIONAL. • Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais logo após a aplicação de TRADICIONAL. -Aviso ao comprador: TRADICIONAL deve somente ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações dessa bula/rótulo. A Du Pont não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
Quantidade Ingrediente Inerte: 684.00
Porcentagem Inerte: 68.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frascos plásticos de 100 e 200 ml; 1, 5, 10 e 20 L. Baldes metálicos com liner de 20 L. Embalagens retornáveis (bombona plástica em polietileno de alta densidade) com 100, 200 e 250 L. Tanques fixos de polietileno de alta densidade com 5000 e 10000 L e tanques de aço inoxidável com 20000 L. Tambores metálicos e plásticos de polietileno de alta densidade com os volumes de 50, 100 e 200 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: controle cultural, biológico, etc) dentro do programa do Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD) quando disponíveis e apropriados.
Manejo de Resistência: Quando herbicidas com o mesmo modo de ação são utilizados repetidamente por vários anos para controlar as mesmas espécies de plantas daninhas nas mesmas áreas, biotipos resistentes de plantas daninhas, de ocorrência natural, podem sobreviver ao tratamento adequado de herbicida, propagar e passar a dominar a área. Esses biotipos resistentes de plantas daninhas podem não ser controlados adequadamente. Práticas culturais como cultivo, rotação de culturas, variação de métodos de controle de plantas daninhas, manejo integrado de plantas daninhas, eliminação de escapes para que não cheguem a sementear e uso de herbicidas com diferentes modos de ação na mesma safra ou entre safras, pode ajudar a retardar a proliferação e possível dominância de biotipos de plantas daninhas resistentes a herbicidas.



Observações: CORROSIVO AO FERRO COMUM E GALVANIZADO (CADASTRO INCOMPLETO)
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