Treasure - FUNGICIDA

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Treasure - FUNGICIDA
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Treasure
Nome: Treasure
Categoria: Fungicida
Fórmula: SC - Suspensão Concentrada
Modo de Ação: Sistêmico
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: tiofanato-metílico,500 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 4912
Proprietário: 48.539.407/0001-18 - BASF S.A. – São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: Treasure® é um produto que apresenta duplo modo de ação, atuando através do ingrediente ativo EPDXICONAZOL como inibidor da bio-sIntese do ergosterol o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos e através do ingrediente ativo TIOFANATO METILICO que interrompe a mitose na metáfase, atacando a fusão mitótica, a falha na separação do novo núcleo resulta na morte da célula. O mecanismo de ação dos benzimidazois inclui, de forma secundária a inibição da síntese do DNA. Treasure® apresenta excelente ação protetora e curativa, inibe o desenvolvimento dos esporos e penetração dos tubos germinativos. Dependendo do patógeno também apresenta ação curativa e erradicante, pois contém em sua formulação ingredientes ativos que possuem ação sistêmica. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Algodão: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário, em intervalos de 12 a 15 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o numero máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura e respeitando-se o intervalo de carência. Caso as condições climáticas favoreçam o desenvolvimento da doença e haja necessidade de um maior numero de pulverizações, deverá ser utilizado outro produto devidamente registrado para o seu controle. Soja: Ferrugem-da soja: A aplicação deverá ser realizada preventivamente ou a partir da detecção dos primeiros sintomas de ataque de ferrugem ou preventivamente no início do florescimento (estádio fenológico R1 - R3), mesmo que ainda não tenha sido constatado o sintoma de ataque. Repetir a aplicação dependendo da evolução da doença não ultrapassando o numero de 2 aplicações por ciclo da cultura e respeitando-se o intervalo de carência. Caso as condições climáticas favoreçam o desenvolvimento da doença e haja necessidade de um maior numero de pulverizações, deverá ser utilizado outro produto devidamente registrado para o seu controle. Crestamento-foliar: A aplicação deverá ser efetuada quando a soja atingir o estádio fenológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das vagens (R.5.1) e repetir se necessário no intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de carência. Oídio: Quando forem constatados índices de infecção foliar de 20 a 30% para oídio, e repetir se necessário no intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de carência. MODO DE APLICAÇÃO: Treasure® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura. •Aplicação terrestre: Para as culturas de algodão e soja com pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados 50 cm e a barra deve ser mantida numa altura que permita uma cobertura total da parte aérea das plantas. Utilizar bicos de jato cônico ou leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicação dos volumes de calda indicados. •Aplicação aérea: Com uso de barra e bicos: Utilizar bicos de jato cone vazio, do tipo D6 a D12, com disco (core) nunca maior que 45 graus. Pressão na barra de 30 a 50 libras. Volume de calda de 20 a 30 litros de água por hectare. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Dias Algodão 14 Soja 21 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana — ANVISA/MS). LIMITAÇÕES DE USO: Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGI EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
Quantidade Ingrediente Inerte: 630.00
Porcentagem Inerte: 63.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes e controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis. Dentro deste principio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícolas como: Uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos para um determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas menos propicias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas, adubação equilibrada, etc. Manejo de Doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utihzação de métodos químicos culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.
Manejo de Resistência: INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comité Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas: •Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos. •Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula. •Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados. •Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

Meio Ambiente: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: Este produto é:Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. •Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. •Não utilize equipamento com vazamentos. •Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. •Aplique somente as doses recomendadas. •Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. •Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e culturas suscetíveis a danos. •A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: •Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. •O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. •A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. •O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. •Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. •Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. •Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. •Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas — ABNT. •Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: •Isole e sinalize a área contaminada. •Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BASF S.A., Telefones de Emergência: (08000) 11-2273 ou (12) 3128-1357. •Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). •Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorver o produto com serragem ou areia, recolher o material com auxílio de uma pá e colocar em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final; Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima; Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal e contacte o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇAO OU EM DESUSO: PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. •Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; Faça esta operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo. •Lavagem Sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato de água; Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. PARA EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL. ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente, causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL. De acordo com as recomendações aprovadas pelos Órgãos Responsáveis.

Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA : Produto extremamente irritante caso inalado. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão de odão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das bo h. botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores ruços e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral;touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/ ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do período de reentrada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da familia. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual — EPI : macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR TIOFANATO-METLICO + EPDXICONAZOL + PROPILENOGLICOL - INFORMAÇÕES MÉDICAS -Grupo químico:Tiofanato-Metilico (TM) .....................Precursor de Benzimidazol Epoxiconazol ................................... Triazol Propilenglicol (PG) .............................Alcoóis -Vias de exposição: Oral, dérmica, ocula inalatória. -Toxicocinética: TM: Em estudos em ratos e camundongos, o TM foi rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal, alcançando uma concentração sorológica máxima 4h após a administração. A extensão da absorção pode ser dose-dependente, diminuindo com o aumento da dose. Os maiores níveis teciduais foram encontrados no fígado, tireóide e rins, 96h após a dosagem. O TM é predominantemente metabolizado (71-88%) para carbendazim e excretado rapidamente, com mais de 90% de eliminação pela urina e fezes em 24h da administração. Na dose mais baixa, a principal via de eliminação foi a urinária, enquanto na dose mais elevada foi predominantemente a fecal. Não houve sinal de bioacumulação. Quase todo o Tiofanato-metílico é eliminado do corpo em 24h; aquilo que resta nos tecidos após 24h é extensamente eliminado em 96h. Epoxiconazol: foi rapidamente absorvido, metabolizado e excretado em ratos. A absorção oral foi de 69-95% em machos e de 52-61%, nas fêmeas. A vida média plasmática foi de 5 horas (baixas doses) e de 30 horas (altas doses). Aproximadamente 47 metabólitos foram identificados. Epoxiconazol foi detectado nas hemácias, seguidas pelo fígado, rim, pulmão e baço. O metabolismo incluiu principalmente: clivagem do anel oxirane, hidroxilação do anel aril fenil e conjugação. A via predominante de excreção foi a biliar e em menor proporção, a urinária; no ar expirado a concentração foi mínima. -Mecanismos de toxidade: TM: Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. O mecanismo de ação em roedores é por alteração das enzimas microssomais hepáticas. Epoxiconazol: é um inibidor da síntese do ergosterol em vegetais. É um potente indutor do sistema enzimático hepático citocromo P450. Estudos especiais in vitro em culturas de células de ratos, suínos e humanos e estudos in vivo em ratos mostraram que o Epoxiconazol é um potente inibidor da atividade aromatase (enzima responsável pela conversão da testosterona e androestenediona em esteróides sexuais femininos como o estradiol) e também um moderado inibidor da atividade da 17-hidroxilase (responsável pela produção de cortisol). Estas ações levariam a diminuição dos níveis de estrogênio e prolactina e ao incremento dos níveis de testosterona e androestenediona. Como conseqüência da redução do estradiol, as concentrações de LH e FSH seriam ligeiramente incrementadas (mecanismo que levaria a proliferação celular contínua nos ovários e a indução de tumores). Similarmente, a redução do cortisol elevaria os níveis de ACTH, o que explicaria o incremento de tumores nas adrenais. -Sintomas e sinais clínicos: TM: Toxicidade aguda: tanto o TM quanto o seu metabólito terminal, Carbendazim, possuem baixa toxicidade aguda e não possuem atividade anticolinesterásica (a diferença dos inseticidas carbamatos). Após exposição aguda podem ocorrer sintomas: *Dérmica: dermatite leve, prurido, eritema, inchaço e ressecamento; em algumas ocasiões pode produzir sensibilização. *Ocular: irritações moderadas nos olhos com congestão, edema e/ou sensação de queimação. *Inalatória: bronquite química, e exacerbação das doenças respiratórias já existentes. *Oral: náusea, vômito, diarréia. *Sistêmica: taquipnea, dor torácico, tonturas, fadiga, náusea, vômito, diarréia. Toxicidade Crônica: TM é classificado como 'provavelmente carcinogênico em humanos' baseado no incremento de adenomas, carcinomas e/ou hepatoblastomas, em camundongos; adenomas e/ou carcinomas tiroideos de células foliculares, em ratos (EPA). Entretanto, os resíduos de TM nos alimentos e na água são extremadamente baixos, dentro dos níveis aceitáveis, assim como o risco de câncer para a população geral. Os riscos estimados de câncer para exposição ocupacional são aceitáveis desde que usados os EPI5 e os controles de engenharia recomendados. Tem potencial fetotóxico em animais. Epoxiconazol: Toxicidade acuda: ainda há pouca informação sobre efeitos clín em indivíduos expostos a Epoxiconazol. Esses Indivíduos devem ser submetidos a uma avaliação minuciosa do histórico clínico e exames físicos que identifiquem qualquer anormalidade. Em animais o fígado é o principal órgão-alvo e foi observado: *Dérmica: Irritante leve. Não sensibilizante dérmico. *Ocular: Irritante leve. *Inalatória: Baixa toxidade. *Oral: Baixa toxidade. Toxicidade crônica: em estudos crônicos o órgão-alvo é o fígado. É classificado como provavelmente cancerígeno para humanos (EPA, grupo 2A). É suspeito de produzir desregulação endócrina . Em estudos em animais, o Epoxiconazol causou malformações esqueléticas fetais e provocou redução da fertilidade. -Outros componentes: Propilenoglicol: em humanos, a absorção é rápida pelas vias oral e dérmica; a absorção é baixa pelo trato respiratório e ocular. A distribuição é ampla na água corporal. Tem uma meia-vida de 2-5 horas, mas pode ser de 16 horas em crianças pequenas. Aproximadamente 45% da dose absorvida é excretada inalterada na urina e, o restante, é extensamente metabolizado (oxidação) no fígado, a lactato, e posteriormente a piruvato e acetato. Menos de 5% é absorvido pelo trato respiratório. PG tem propriedades irritativas. Age também como depressor do sistema nervoso central (SNC). PG é metabolizado a ácido láctico por enzimas hepáticas. Quando excessivo ácido láctico é formado, ocorre acidose metabólica. Exposição aguda: em humanos foram descritos sintomas: *Dérmicos: Eritema, dermatite de contato. Não é sensibilizante. *Respiratórios: Tosse, dispnéia, irritação, broncoespasmo leve. *Oculares: Leve irritação, blefaroespasmo, sensação de picada e lacrimejamento (transitórios). *Sistêmicos ( grandes quantidades, via IV): Crianças são mais susceptíveis. Pode causar sintomas no SNC (coma, convulsões), hiperosmolaridade, acidose láctica, insuficiência renal, arritmias, hipotensão, parada cardíaca e óbito. Infusão IV de medicamentos contendo PG pode causar hemólise. População de risco: crianças; pacientes com insuficiência hepática e renal. Exposição crónica: quando consumido cronicamente (geralmente em formulações de medicamentos) tem causado acidose láctica, toxicidade renal proximal, hipoglicemia, estupor, convulsões. Efeitos crônicos: gatos expostos cronicamente pela via oral ao PG desenvc depressão, ataxia, acidose láctica, anemia hemolítica. Não há evidências de carcinogênicos, reprodutivos, sobre o desenvolvimento ou endócrinos. -Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. •Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. -Tratamento: Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte. Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto: •Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. 1.Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2.Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal. •Carvão ativado: se liga á maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h) 1. Dose: su nsão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adulto a 50 g crianças de (1-12)a e 1 g/kg em < 1 a; •Não provocar vômito, se ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. •Administrar fluidos intravenosos. Intoxicação grave: Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigénio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. •Hipotensão: infundir (10-20) ml/kg de liquido isotônico. Se persistir: Dopamina (5-20 pg/kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 pg/min; crianças: começar com 0,1 pg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com Bicarbonato de sódio. •Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg; crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em >5 anos. •Hemodiálise: pode ser requerido em caso de intoxicação grave, insuficiência renal e acidose grave (propilenoglicol). •Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas: *Exposição inalatória: Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com 62-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral. *Exposição ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. * Exposição dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: •EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar equipamento de reanimação manual (Ambú). •Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto. -Contra-indicações: A indução do vómito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite quimica. -Efeitos sinérgicos: Não relatados em humanos. ATENÇÃO: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-7224001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT — ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa (08000) 112273 ou (0xx12) 3128-1357 Mecanismo de Ação. Absorção e Excrecão para Animais de Laboratório: Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos: DL50 oral para ratos: >300mg/kg DL50 dérmica para ratos: > 4000mg/kg Concentração letal inalatória em ratos: >0,16 mg/L. Irritabilidade dérmica em coelhos: não irritante. Irritabilidade ocular em coelhos: medianamente irritante. Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante. Efeitos crônicos: TM: em exposições subcrônicas e crônicas, os órgãos alvo são: fígado, tiróide e rim. Estudos em ratos e ;camundongos alimentados com tiofanato metílico por 6 meses mostraram leve retardo do crescimento ;em doses até 8.000 ppm e leve hepatomegalia. Em ratos houve também retardo do crescimento, diminuição da espermatogênese e evidencias histológicas de hipertiroidismo. Toxicidade renal e incremento nas calcificações sistêmicas têm sido descritos em exposições crônicas de ratos ao TM. Técnicas de fluxo citométrico em linfócitos humanos, in vitro, demonstraram ação clatogênica, retardo
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