Troia - FUNGICIDA

Em estoque
SKU
Troia - FUNGICIDA
Enviar Para BRCalcular Frete
Descrição Geral
Troia
Nome: Troia
Fórmula: Pó molhável (WP)
Modo de Ação: Contato
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: Mancozebe,800 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 16519
Proprietário: 24.386.081/0001-78 - Indofil Industries do Brasil LTDA.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: O produto TROIA é um fungicida protetor de contato e acaricida recomendado em aplicação foliar. ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Abóbora: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar no máximo 10 kg/ha por ciclo da cultura. Alho: Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Utilizar no máximo 30 kg/ha por ciclo da cultura. Amendoim: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. Utilizar, no máximo, 10 kg/ha por ciclo da cultura. Arroz: Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Utilizar, no máximo, 6 kg/ha por ciclo da cultura. Batata: Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Utilizar no máximo, 45 kg/ha por ciclo da cultura. Berinjela: Iniciar as aplicações no inicio do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. Utilizar no máximo 30 kg/ha por ciclo da cultura. Beterraba: Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Utilizar no máximo, 36 kg/ha por ciclo da cultura. Brócolis: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. Utilizar no máximo, 21 kg/ha por ciclo da cultura. Café: Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro a março. Utilizar, no máximo, 25 kg/ha por ciclo da cultura. Cebola: Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Cenoura: Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Utilizar no máximo, 30 kg/ha por ciclo da cultura. Cevada: Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Utilizar até 7,5 kg/ha por ciclo de cultura. Citros: Ácaro da falsa ferrugem Utilizar até 7,5 kg/ha por ciclo da cultura. Realizar inspeções freqüentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Utilizar, no máximo, 20 kg/ha por ciclo da cultura. Citros: Antracnose, Verrugose, Melanose - Realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de dez dias. Utilizar, no máximo, 20 kg/ha por ciclo da cultura. Couve, Couve-Flor: Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Utilizar no máximo, 21 kg/ha por ciclo da cultura. Cravo, crisântemo, rosa e gladíolo: As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. Ervilha: Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Utilizar no máximo, 10 kg/ha por ciclo da cultura. Feijão: Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Utilizar no máximo, 15 kg/ha por ciclo da cultura. Feijão vagem: Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Utilizar, no máximo, 10 kg/ha por ciclo da cultura. Figo: Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Utilizar, no máximo, 48 kg/ha por ciclo da cultura. Fumo: Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias. Maçã: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar, no máximo, 20 kg/ha por ciclo da cultura. Mamão: A aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário. Manga: Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Utilizar, no máximo, 50 kg/ha por ciclo da cultura. Melancia: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar, no máximo, 20 kg/ha por ciclo da cultura. Melão: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar, no máximo, 20 kg/ha por ciclo da cultura. Pepino: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar no máximo, 30 kg/ha por ciclo da cultura. Pêssego: Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Pimentão: Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Utilizar no máximo, 12 kg/ha por ciclo da cultura. Repolho: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Utilizar no máximo, 12 kg/ha por ciclo da cultura. Tomate: Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Utilizar no máximo, 45 kg/ha por ciclo da cultura. Trigo: Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Utilizar, no máximo, 7,5 kg/ha por ciclo da cultura. Uva: Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Utilizar, no máximo, 31 kg/ha por ciclo da cultura. Observações: Por ser um fungicida de contato, o TROIA deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas. MODO DE APLICAÇÃO: Aplicação terrestre: • Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator, atomizadores costais motorizados com bomba centrífuga. • Bicos: cone, como XH4 ou D2-13 • Altura da barra: deve permitir boa cobertura da parte aérea. • Volume de aplicação: conforme instruções de uso. Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão de 200 a 250 Ib/pol², bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento.
Quantidade Ingrediente Inerte: 750.00
Porcentagem Inerte: 75.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: Tipo: Balde. Material: Plástico. Capacidade: 2,5; 5,0; 10; 15; 20; 25 kg. Tipo: Big-bag. Material: Plástico com estrutura metálica. Capacidade: 100; 150; 200; 250; 300; 400; 500; 750; 1.000; 2.000; 5.000; 10.000 kg. Tipo: Bombona. Material:Plástico. Capacidade: 2,5; 5,0; 10; 15; 20; 25 kg. Tipo: Container. Material: Metálico. Capacidade: 500; 1.000; 5.000; 10.000; 17.000; 18.000; 20.000 kg. Tipo: Frasco. Material: Metálico/Plástico. Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,5; 1,0; 2,0 kg. Tipo: Saco (com ou sem saco interno hidrossolúvel). Material: Polietileno/Multifolhado/Hidrossolúvel Capacidade: 1,0; 2,0; 5,0; 10; 20; 25; 50; 500 kg. Tipo: Saco (com ou sem saco interno hidrossolúvel). Material: Aluminizado/Plástico/Papel revestido com polietileno/Hidrossolúvel. Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,5; 1,0; 2,0; 2,5; 5,0; 10; 15; 20; 25 kg. Tipo: Tambor. Material: Metálico/Plástico. Capacidade: 20; 25; 50; 100; 150; 200; 250 kg.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando à proteção das plantas e do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à época, princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando assegurar resultados econômico, ecológico e sociologicamente favoráveis.
Manejo de Resistência: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como práticas de manejo de resistência e, para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). O produto fungicida TROIA é composto por Mancozebe, que apresenta Atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M3, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicida).

Meio Ambiente: De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Saúde: De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

Observações: Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas. Por ser um produto de contato, TROIA deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. No geral, deve-se utilizar um volume de calda/ha de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto de escorrimento. Condições Climáticas: A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 - 5,0 Km/h e a Umidade Relativa do ar maior que 50%.
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.
Mais informações
Escolha a Voltagem110v
Escolha a Cor do ProdutoPreto
Escolha a Voltagem220v
0
Rating:
0% of 100
Escreva sua Própria Avaliação
Você está avaliando:Troia - FUNGICIDA
Sua Avaliação
0 % Taxa de Resposta, 0 -Minutos em Tempo de Resposta
WhatsApp Chat WhatsApp Chat