Versatilis - FUNGICIDA

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Versatilis - FUNGICIDA
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Descrição Geral
Versatilis
Nome: Versatilis
Fórmula: Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação: Sistêmico
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: II - Altamente Tóxico
Ingredientes Ativos: fenpropimorfe,750 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 1188593
Proprietário: 48.539.407/0001-18 - BASF S.A. – São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: Versatilis® (Fenpropimorfe) é um fungicida sistêmico do grupo químico das morfolinas indicado para o controle de doenças nas culturas de algodão, banana, cevada, soja e trigo, devendo ser aplicado em pulverização sobre o alvo a ser protegido. Versatilis® é um produto que atua através do ingrediente ativo Fenpropimorfe como inibidor da biossíntese de esteróis. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para todas as culturas e doenças, utilizar as menores doses em condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Algodão: A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados início de infecção foliar. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com 15 dias de intervalo e realizar a rotação de modos de ação a fim de evitar resistência do patógeno. Respeitar o intervalo de segurança. Banana: para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar as aplicações preventivamente e repetir em intervalos de 28 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. Cevada: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas para o controle de Oídio, Mancha-reticulada e Ferrugem-da-folha. Para Mancha-reticulada e Ferrugem-da folha, repetir se necessário com intervalo de 20 dias, dependendo da evolução das doenças e respeitando-se o intervalo de segurança. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Quantidade Ingrediente Inerte: 190.00
Porcentagem Inerte: 19.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Tipo: Bag in box Material: Fibra celulósica com bolsa plástica interna Capacidade: 0,5; 1,0; 2,0; 3,0; 5,0; 10; 20 L. Tipo: Balde Material: Metálico/Plástico Capacidade: 1; 5; 10; 20 L. Tipo: Bombona Material: Plástico Capacidade: 2; 3; 5; 10; 20; 50; 100 L. Tipo: Frasco Material: Alumínio Capacidade: 0,5; 1,0 L. Tipo: Frasco Material: Plástico Capacidade: 0,1; 0,25; 0,5; 0,75; 1,0 L. Tipo: Sachê com tampa Material: Plástico/Plástico metalizado/Plástico aluminizado Capacidade: 0,25; 0,5; 0,6; 1,0; 2,0; 3,0; 5,0; 10 L. Tipo: Tambor Material: Metálico/Plástico Capacidade: 50; 100; 190; 200; 210 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis. Dentro deste princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícola como: Uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos para um determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura em épocas menos propícias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas, adubação equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc. Manejo de doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos, culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico. Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, recomenda-se: - A alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno dentro de um programa de manejo para o controle do alvo; - Respeitar o período do vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária fora do período de plantio; - Realizar o monitoramento da doença no campo; - Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região; - Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias; - Não semear soja safrinha (segunda época); - Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis; - Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
Manejo de Resistência: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugemasiática-da-soja, seguem algumas recomendações: - Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do Grupo G2 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca o utilizar isoladamente; - Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária; - Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (adotar estratégia de escape); - Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época); - Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis; - Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida; - Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc. - Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado; - Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados; - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas; - Realizar o monitoramento da doença na cultura; - Adotar estratégia de aplicação preventiva; - Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações; - Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula; - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; - Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br.) GRUPO G2 FUNGICIDA O produto fungicida Versatilis® é composto por Fenpropimorfe, que apresenta mecanismo de ação dos delta14-redutase e delta8->delta7- isomerase na biossíntese de esterol (erg24, erg2), segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: - Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G2 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; - Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; - Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO G2 FUNGICIDA O produto fungicida Versatilis® é composto por Fenpropimorfe, que apresenta mecanismo de ação dos delta14-redutase e delta8->delta7- isomerase na biossíntese de esterol (erg24, erg2), segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

Meio Ambiente: De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Saúde: De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

Observações: Não a observação
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.
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