Warrant 700 WG - INSETICIDA

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Warrant 700 WG - INSETICIDA
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Descrição Geral
Warrant 700 WG
Nome: Warrant 700 WG
Categoria: Inseticida
Fórmula: WG - Granulado Dispersível
Modo de Ação: Sistêmico.
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: imidacloprido,700 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 8709
Proprietário: 01.489.019/0001-06 - Cheminova Brasil Ltda. – São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: O WARRANT 700 WG é um inseticida sistêmico, do grupo químico dos neonicotinóides, indicado para controle de pragas nas culturas conforme seção 'Indicações de uso/doses'. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: ALFACE Realizar uma única aplicação após o transplantio das mudas, caso for constatada a presença da praga. ALGODÃO Em algodão, iniciar o controle quando for observada a presença de pulgões vivos em 7 das 10 plantas examinadas, ou caso for observado folhas com sinais da presença dos pulgões (encarquilhamento e/ou fumagina). Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. BATATA Pulverizar assim que for constatada a presença das pragas. Intercalar as aplicações de Warrant 700 WG com outros inseticidas que possuam diferentes mecanismos de ação. Para controle de pulgão-verde, pode ser realizada aplicação dirigida sobre a linha de plantio logo após a emergência da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. CAFÉ Realizar uma única aplicação no início da estação chuvosa. Utilizar dose de acordo com o número de plantas por hectare – até 4000 plantas: 1,0 kg/ha; de 4000 a 6000 plantas: 1,2 kg/ha; acima de 6000 plantas: 1,3 kg/ha. Em caso de reinfestação de bicho-mineiro, reaplicar utilizando outro inseticida recomendado para a praga. CANA-DE-AÇÚCAR Em cana-de-açúcar, para controle de broca-da-cana e cupim, a aplicação é feita sobre os toletes colocados no sulco de plantio. Realizar uma única aplicação por safra. CEBOLA Realizar a aplicação quando for observada a presença do inseto em nível de controle. Atentar para insetos alojados na bainha das folhas. Dar preferência ao uso de pontas de pulverização do tipo leque, com jato dirigido para as bainhas das plantas. Alternar as aplicações com inseticidas que possuam diferente modo de ação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. CITROS Realizar a aplicação quando for observada a presença da praga. Manter o monitoramento e reaplicar quando necessário. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura EUCALIPTO Em eucalipto a aplicação é feita através de imersão das mudas na calda inseticida ou através de aplicação dirigida ao colo da planta. FEIJÃO Para mosca-branca, o período crítico vai desde a emergência até a fase de florescimento, período no qual a cultura é mais suscetível ao vírus-do-mosaico-dourado. Aplicar sempre que o inseto for detectado na lavoura, intercalando as aplicações de Warrant 700 WG com outros inseticidas que possuam diferente mecanismo de ação. Para controle de vaquinha-verde-amarela, aplicar quando a desfolha causada pelo inseto atingir o nível de controle. Realizar no máximo 4 aplicações na cultura do feijão. FUMO Realizar a aplicação logo após o transplante. Utilizar jato dirigido planta a planta (esguicho) de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. Repetir a aplicação no caso de reinfestação. MELANCIA Realizar uma única aplicação logo após a emergência ou transplantio das plantas. Utilizar jato dirigido (“drench”) de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. MELÃO Realizar uma única aplicação logo após a emergência ou transplantio das plantas. Utilizar jato dirigido (“drench”) de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. TOMATE Realizar aplicação sempre que for observada a presença das pragas nos ponteiros das plantas. A aplicação pode ser realizada através de jato dirigido (“drench”) logo após o transplantio das mudas. Para o controle de tripes e mosca-branca, Warrant 700 WG pode ser aplicado por sistema de irrigação por gotejamento, respeitando-se a dose recomendada por hectare. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. MODO DE APLICAÇÃO: Aplicar Warrant 700 WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Aplicação terrestre em área total: Para aplicações com equipamento costal ou tratorizado. O pulverizador de barra deve ser equipado com bicos apropriados para a aplicação de inseticida sistêmico, visando produzir um diâmetro de gotas de 50 a 200 micras, e uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27 ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/h. Respeitar os seguintes volumes de calda por hectare: para alface, de 600 a 1200 L; 200 a 300 para algodão e feijão; 500 a 1000L para batata; e 400 a 600 L para cebola. Na cultura de citros recomenda-se o emprego de turboatomizadores. Empregar volume de calda de 2000 L/ha. Aplicação terrestre localizada (jato dirigido): Na cultura do fumo o produto deverá ser diluído em água e aplicado através de jato dirigido para o colo da planta (esguicho) de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. Recomenda-se utilizar de 10-15 mL de calda/planta. Na cultura do tomate, melancia e melão a aplicação é feita logo após o transplante com jato dirigido planta a planta, utilizando-se 10 - 15 mL de calda por planta, de forma a atingir o caule e escorrer para o chão. No caso de semeadura direta, a aplicação deve ser realizada logo após a emergência das plântulas. Em café deve-se utilizar jato dirigido ao colo e à região de maior acúmulo de raízes, no início da estação chuvosa. Utilizar entre 100 e 150 mL de calda/planta. Em cana-de-açúcar, a aplicação é feita através de pulverização em jato dirigido sobre os toletes dentro do sulco de plantio, utilizando bico de jato leque de deposição uniforme, ou similar, e volume de calda de 200 a 400 L/ha. Na cultura do eucalipto o produto deverá ser diluído em água e aplicado das seguintes formas: - antes do plantio, proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas. - Ou, aplicação após o plantio de 25 ml de calda na base de cada planta, com a utilização de pulverizador costal. (*) No controle de cupins, dilui-se o produto em água na proporção de 30 g/100 L de água. Faz-se uma perfuração no topo do ninho até atingir o núcleo com uma barra de aço (varão) de 25 mm de diâmetro e coloca-se um litro da calda preparada. Aplicação sobre as bandejas de mudas: Para a cultura de tomate, o produto também pode ser aplicado diretamente sobre as bandejas de mudas com o auxílio de um pulverizador costal manual dotado de bico de jato plano (leque) com um consumo de 250 mL de calda inseticida para cada bandeja de 200 alvéolos. Logo após a aplicação, recomenda-se repetir a aplicação da mesma forma com o mesmo volume de água para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicada em cada bandeja deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantada por hectare dependendo da cultura e espaçamento adotado. Visando um melhor e mais rápido aproveitamento do produto aplicado é aconselhável a interrupção do fornecimento de água às mudas 24 horas antes da aplicação do produto. Aplicação junto à irrigação por gotejo: Para a cultura de tomate o produto pode ser aplicado diluído na água de irrigação, respeitando-se a dose de produto recomendada por hectare. Aplicação aérea: Na cultura de citros utilizar barras equipadas com bicos de jato cônico vazio da série “D”, micronair ou similar, com a combinação adequada de difusor (core) que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 80 gotas/cm2. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura de vôo de 2-3 m do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros. INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas........Intervalo de Segurança Alface: 14 dias Algodão: 30 dias Batata, cebola, citros e feijão:21 dias Café: 45 dias Cana-de-açúcar: (1) Eucalipto e fumo: UNA Melancia: 40 dias Melão: 14 dias Tomate: 07 dias UNA – Uso não alimentar. (1) Não determinado devido à modalidade de aplicação: tratamento do sulco de plantio. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana (ANVISA/MS). LIMITAÇÕES DE USO: Não há outras limitações além de seguir criteriosamente as instruções de uso do produto.
Quantidade Ingrediente Inerte: 300.00
Porcentagem Inerte: 30.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: Saco hidrossolúvel - filme de PVA: 15, 30, 250, 500 g e 1 kg. Saco aluminizado - polietileno + poliéster: 15, 30, 250, 360, 500 g e 1 kg. Bombona plástica: 4, 5, 10, 15 e 20 kg. Barrica multifoliada: 4, 5, 10, 15 e 20 kg. Saco plástico: 4, 5, 10, 15 e 20 kg. Saco de papel com filme de polietileno: 4, 5, 10, 15 e 20 kg.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido à seleção de populações do inseto-alvo que possuam algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de Manejo de Resistência a Inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas: - Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. - Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo / bula. - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: Perigoso ao Meio Ambiente - Classe III. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. - Evite contaminação ambiental — Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃ0 E PREVENÇÃ0 CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - 0 local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material no combustível. - 0 local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas nao autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas — ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa CHEMINOVA BRASIL LTDA. - Telefone de emergência 0800 111 767. - Utilize equipamento de proteção individual — EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. 0 produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para s sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante pelo telefone indicado acima. • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o Órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Para embalagem RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador devera estar utilizando os mesmos EPIs — Equipamentos de Proteção Individual — recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa a embalagem ate 1/4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo; • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo; Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. 0 armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, e obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Para embalagem FLEXÍVEL - ESTA EMBALAGEM NAO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Ennbalagens padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃ0 DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, e obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA — CAIXA DE TRANSPORTE - (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUCAO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolucao da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Para embalagem SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devoluçã pelo usuário,deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃ0 FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos Órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃ0 E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE 0 MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃ0 INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓRIOS PARA UTILIZAÇÃ0 OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita por incineração em forno rotativo/câmara de pós-combustão, com temperatura do forno a 900° C, temperatura da câmara de combustao de 1.200° C, com tempo de residência dos sólidos no forno rotativo de 30 minutos. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos nao podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃ0 COMPETENTE DO ESTADO OU DO DISTRITO FEDERAL: (De acordo com as recomendações aprovadas pelos Órgãos responsáveis).

Saúde: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUCÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTECÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para o uso exclusivamente agrícola. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de protecão individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Não utilize equipamentos de protecáo individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos. Não desentupa bicos, orificios e válvulas com a boca. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAçÁO DA CALDA: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um servico médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. Utilize equipamento de protegáo individual — EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calcas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de seguranca (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Utilize equipamento de protecáo individual - EPII macacáo com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUCÓES APÓS A APLICAÇÃO: Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do periodo de reentrada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem se retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacáo, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. Troque e lave as suas roupas de protecáo separado das demais roupas da familia. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. Faca a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Náo reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens, utilize equipamento de protecáo individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um servioo médico de emergencia levando a embalagem. rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, náo provoque vômito Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR IMIDACLOPRIDO INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico:Neonicotinóide. Vias de exposição: Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética: Estudos de biocinética em ratos mostraram que o imidacloprido é rapidamente e quase completamente absorvido pelo lúmen intestinal. Da mesma forma a eliminação é rápida e completa. Náo há indícios de potencial de bioacumulação do composto parental bem como de seus metabólitos. Os processos de absorção e excreção sáo independentes da via de exposição. Observa-se como média 75% da excreção via urina e o restante via fezes pela bile excretada. O pico de concentracáo plasmática é atingido entre 1 e 2 horas após a administração e o produto se distribui rapidamente do espaço intravascular para os órgãos e tecidos periféricos do corpo. Após 48 horas da aplicação, a presença do imidacloprido nos tecidos é bastante pequena. A transposição da barreira hemato-encefálica é bastante limitada. A taxa de metabolização do imidacloprido em ratos é alta e mais pronunciada em machos que fêmeas. Somente entre 10 a 16% do composto parental é encontrada na excreta. O principal metabólito renal excretado é o ácido 6-cloronicotínico e seu produto glicina conjugado, bem corno aos dois correspondentes de biotransformação com anel imidazolidina. As duas maiores rotas de metabolismo responsáveis pela degradação do imidacloprido são: 1 - Clivagem oxidativa gerando nitroimino-imidazolina e ácido cloronicotínico que sofre conjugação com glicina. Estes metabólitos sáo encontrados somente na urina e excretados rapidamente. Eles constituem a maior parte dos metabólitos identificados e representam cerca de 30% destes; 2 - Hidroxilação de anel imidazolina entre as posições 4-5. Mecanismos de toxicidade: Inseticidas neocotinóides interagem menos com os subtipos de receptores nicotínicos humanos quando comparados aos de insetos. Devido a pouca penetração através da barreira hemato-encefálica, os efeitos mediados pelo sistema nervoso central são esperados em níveis baixos de exposição. Sintomas e sinais clínicos: A ingestão de imidacloprido pode causar tontura, sonolência, tremores e movimentos incoordenados. Sintomas após exposição aguda ao produto formulado(imidacloprido e outros ingredientes) incluiram falta de coordenação, tremores, diarréia e perda de peso. Estudos crônicos com ratos mostraram que a tireóide é especialmente sensível ao imidacloprido. Existe a possibilidade de efeitos anticolinérgicos em humanos. Em experimentos animais de dose alta observaram-se distúrbios na respiração e na movimentação, tremores, hipotermia e reflexos pupilares impareados. Os sintomas são similares á intoxicação por nicotina. Esses inseticidas parecem ser menos tóxicos quando absorvidos por via dérmica ou inalatória do que guando absorvidos por via oral. A ingestão de formulações de inseticidas neonicotinóides também pode resultar em sintomas clínicos relacionados aos surfactantes, solventes ou outros ingredientes, sendo que alguns podem ser corrosivos. Devem-se tratar os sintomas. Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação de exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento: Não há antídoto específico, o tratamento deve ser sintomático e de suporte. Remova o paciente da fonte de exposição. Lave a área do corpo atingida pelo produto com grandes quantidades de água e sabão. Lave os olhos com grande quantidade de água durante 15 minutos, se necessário, utilize colirio anestésico após a lavagem. Pacientes com intoxicação via oral devem ser observados cuidadosamente para o possível desenvolvimento de irritação ou queimaduras no esôfago ou trato gastrintestinal. Se estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimaduras no esôfago, considere a endoscopia para determinar a extensão do dano. Lavagem gástrica deve ser considerada em ingestões significativas (grandes volumes) e no período máximo de 2 horas. Administre carvão ativado (240 mL de água / 30 g de carvão ativado). Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianÇas (1 a 12 anos), e 1 g/kg em crianÇas com menos de 1 ano de idade. Reidrate o paciente se estiver perdendo fluidos através de vómito ou diarréia. Contra-Indicações: A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e pneumonite química. Efeitos sinérgicos: Não se conhecem efeitos sinérgicos para este produto. ATENÇÃO: Ligue para o Disque-intoxicaláo: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT — ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800 77 20 320 (Horário comercial) Informações de Emergência Toxicológica: 0800 70 104 50 (24 horas) MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO O produto é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, porém pouco por via dérmica e via inalatória, sendo rápida e uniformemente distribuído no órgão e tecidos. As concentrações mais elevadas observadas nos órgãos de eliminação: fígado e rins. Em ratos, o produto tem ação reversível sobre o sistema nervoso e observam-se os efeitos sobre o sistema respiratório e muscular. A biotransformação ocorre principalmente por 2 vias. A primeira através da oxidação da molécula, formando o ácido 6-cloronicocínico, que reage posteriormente com glicina para formar o conjugado ácido hipúrico e, a segunda, pela hidroxilação do anel imidazolina na posição 4 ou 5. O produto é eliminado rapidamente e de forma completa dentro de 48 horas após a aplicação, tendo como principal via de excreção a urina. Efeitos Agudos (Resultantes de ensaios com animais — Produto Formulado): DL50 oral para ratos: > 500 e < 2000 mg/kg DL50 dérmica para ratos: > 2000 mg/kg CL50 inalatória para ratos: 4,36 mg/L de ar — 4 horas (ratos machos) e > 5,10 mg/L de ar — 4 horas (ratos fémeas). IRRITAÇÃO DÉRMICA: no estudo realizado em coelhos, o produto mostrou-se levemente irritante, causando vermelhidão à pele, A alteração foi reversível em 48 horas. IRRITAÇÃO OCULAR: no estudo realizado em coelhos, o produto mostrou-se levemente irritante, causando vermelhidáo da conjuntiva, quemose e descarga ocular nos olhos de todos os animais. As alterações foram reversíveis em 48 horas. SENSIBILIZAÇÃO CUTÂNEA: o produto mostrou-se não sensibilizante à pele de cobaias. Efeitos crônicos (Resultantes de ensaios com animais — Produto Técnico): Nos estudos realizados com ratos de laboratório durante dois anos, observou-se um retardamento no ganho de peso dos animais que receberam a dose máxima testada na dieta (900 ppm). Os ratos machos foram mais sensíveis que as fêmeas em relação á observação de partículas mineralizadas no colóide de folículos da tiróide. Quanto aos demais parâmetros requeridos neste tipo de estudo náo foram observados nenhuma anormalidade ou efeitos significativos. As doses sem efeito, foram 300 ppm para ratos fêmeas e 100 ppm para ratos machos.

Observações: PT - Imidacloprid Tradecorp Técnico registro nº 15712
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