Wipe Out - HERBICIDA

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Wipe Out - HERBICIDA
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Wipe Out
Nome: Wipe Out
Categoria: Herbicida
Fórmula: SL - Concentrado Solúvel
Modo de Ação: Sistêmico e de ação não seletiva
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: glifosato,792,5 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 13714
Proprietário: 10.486.463/0001-69 - Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre
Instruções: NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APUCAÇÂO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar WIPE OUT quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). WIPE OUT não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. WIPE OUT, aplicado no período adequado e conforme a recomendação controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro 1. Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c.!ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação única,seguindo estágios de crescimento.A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura,quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. MODO DE APLICAÇÃO: PREPARO DA CALDA: Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade,após estar regulada com a correta vazão. Adicionar WIPE OUT na dose previamente calculada, Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto não se faz necessário usar o agitador. Diluir a dose de WIPE OUT indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. Recomendação Geral: Aplica-se WIPE OUT em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem). No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. A eficiência do produto é visualizada entre o 40 e o 100 dia após o tratamento. Equipamentos Terrestres: A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/po12, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo urna boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha. No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 LIha. Equipamentos Aéreos: Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo. Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm1 Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, 137-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/crn2 sem escoamento na folha. Em aviões tipo lpanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada. Condições climáticas: Temperatura máxima: 28 00; Umidade relativa mínima: 55%; Velocidade do vento rnáx.: 10 km/h (3mJs). Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da lA1NBOW DEFENSIVOS AGRICOLAS LTDA. Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa. INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Intervalo de Segurança (dias) Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo (1) Soja (2) Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego 30 Café, maçã, pêra . 15 Uva, ameixa 17 (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. - (2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotáxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. / INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a carda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPls recomendados. Fitotoxicidade. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes úteis das plantas. WIPE OUT não danifica as plantas com caules suberizedos, caso os atinja. Outras restrições: Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão). Não aplicar WIPE OUT com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação de produto (adsorção). Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de WIPE OUT. Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais logo após a aplicação de WIPE OUT.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Sempre que houver disponibilidade de infronações sobre MIP,provenientes da pesquisa pública ou provada,recomenda-se que estes programas sejam implementados.
Manejo de Resistência: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas daninhas a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um engenheiro agrônomo.

Meio Ambiente: Evite a contaminação ambiental.Preserve a Natureza, Não utilize equipamentos com vazamento, Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses .recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,da água e do ar,prejudicando a fauna,a flora e a saúde das pessoas. A. destintçã: adequada de embalagens eust .Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância interior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação do água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas. agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes ás atividades aeroagrícolas INSTRUÇÕES DE .ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto armasse embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. 'Tranque o local, evitando o cantou de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para. o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NF3R 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnica ABNT, Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal, 3, INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate autoridades locais competentes e a empresa .Rainhow Defensivos Agricolas Ltda, pelo telefone de emergência: (51) 3062 2848. Utilize o equipamento de proteção individual EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros. Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: recolha o material com o auxilio de urna pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no .rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registraria conforme indicado acima. Corpos, d água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente,das características do corpo hídrico em questão e da qualidade do produto envolvido. 4-PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM,ARMAZENAMENTO,DEVOLUÇÃO,TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE E,BALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTLIZAÇÃO OU EM DESUSO EMBALAGEM LAVÁVEL -LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operdador deverá setar utlizando os mesmos EPIs-Equipamento de Proteção Individual- recomendados para o preparo da calda do produto. -Tríplice Lavagem(lavagem manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem,imediatamente após o seu esvaziamento,adotando-se os seguintes procedimentos: -Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; -Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; -Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; -Despeje a água de lavaegm no tanque do pulverizador; -Faça esta operação três vezes; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. -Lavagem sob presssão: Ao utlizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: -Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; -Acione o mecanismo para liberar o jao de água; -Direcione o jato de água para as paredes internas da embalagem por 30 segundos; -A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: -Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem,mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização,em posição vertical,durante 30 segundos; -Manter a embalagem nessa posição,introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as peredes internas da embalagem,por 30 segundos; -Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica,perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão,essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,em caixa coletiva,quando existente,separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias,até sua devolução pelo usuário,deve ser efetuado em local coberto,ventilado,ao abrigo de chuva e com piso impermeável,ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazio, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,animais e pessoas. EMABALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto e ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. .Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas em saco plástico transparentes (Embalagens Padronizadas -- modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até •um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto no tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteia dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, todo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias nau podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e• com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição, DEVOLUÇÃO DA EMRALAGEM. VAZIA No preso de até mu ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA -ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia,até sua devolução pelo usuário,deve ser afetuado em local coberto,ventilado,ao abrigo de chuva e com piso impermeável,no próprio local onde guardadas as em balagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas,em saco plãstico transparente(Embalagens Padronizadas-modelo ABNT),devidamente identificado e com lacre ,o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra,é obrigatório a devolução da embalagem vazia,pelo usuário,ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,emetida no ato da compra. Caso o produto no tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteia dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, todo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias nau podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia,até sua devolução pelo usuário,deve ser afetuado em local coberto,ventilado,ao abrigo de chuva e com piso impermeável,no próprio local onde guardadas as em balagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatório a devolução da embalagem vazia,pelo usuário,ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,bebidas,medicamentos,rações,animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias,após a devolução pelos usuários,somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMNETO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminção do solo,da água e do ar,prejudicando a fauna,a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso,consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS,COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito ás regras e os procedimentos estabelecidos na lesgilação específica,que inclui o acompanhamento da ficha de emergênciado produto,bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,aniamsi,rações,medicamentos e outros matérias. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola.. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos/viseira, touca árabe e luvas. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. • Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Mantenha o produto afastado de crianças, animais domésticos, alimentos, medicamentos ou ração animal. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente, com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas,de borracha; avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. - • Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO • Evite, o máximo possível, o Contato com a área de aplicação. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. • Verifique a direção do vento e aplique de forma a evitar se expor à névoa do produto. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente, com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. o Mantenha afastados das áreas de aplicação: crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI5) recomendados para o uso durante a aplicação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local tr• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. • Tome banho imediatamente após a aplicação ,do produto. • Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. e Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI : macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMÈIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. ancado, longe do alcance de crianças e animais. INTOXICAÇÕES POR GLIFOSATO INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Glicina substituída Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. - Mecanismos de Primariamente inflamatório, causando irritação de pele, mucosas e olhos. toxicidade Toxicocinética Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido é absorvido. Em exposição cutânea, são absorvidos 5,5% após 24 horas. Do glifosato absorvido, 14 - 29% é excretado pela urina, e 0,2% excretado pelo ar expirado. 99% da quantidade absorvida é eliminada em até 7 dias. Somente 0,3 % do glifosato absorvido é biotransformado, e seu único metabólico é o ácido aminometilfosfônico. Sintomas ,e sinais As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente clínicos proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição do organismo ao glifosato. Em -casos de INGESTÃO podem ocorrer lesões ulcerativas, epigastralgia, vômitos, cólicas,diarréia,e,ocasionalmente,íleo paralítico e insuficiência hepática aguda; alterações na pressão sangüínea, palpitações,choque hipovolêmico; pneumonite, edema pulmonar não cardiogênico; insuficiência renal por necrose tubular aguda; cefaléia, fadiga, agitação, sonolência, vertigem, alterações do controle motor, convulsões e coma; acídose metabólica Em casos de exposição CUTANEA podem ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação,prurido e vesícula, eczema e• fotossensibilização(eritema, queimação, prurido e vesículas de aparecimento tardio, entre 5 a 10 dias). Todos esses quadros podem ser agravados por uma infecção bacteriana secundária. Exposição OCULAR pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da visão, conjuntivite e edema palpebral. Em casos dê exposição RESPIRATÓRIA pode ocorrer aumento da freqüência respiratória, broncoespasmo e congestão vascular pulmonar. E necessário observar a toxicidade inerente aos adjuvantes (produtos utilizados em mistura com produtos formulados para melhorar a sua aplicação) presentes na formulação, potencializando os efeitos adversos do glifosato. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença da substância no material gástrico. Tratamento:NAO EXISTE ANTIDOTO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem nenhum efeito neste caso. O tratamento das intoxicações por glifosato é basicamente sintomático e de manutenção das funções vitais, e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontam inação. ADVERTÊNCIA: a pessoa que executa as medidas de descontaminação, deve estar protegida por avental impermeável, luvas ,de nitrila e botas de borracha, para evitar a contaminação pelo agente tóxico. Descontaminação: remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa da pL (incluindo pregas, cavidades, orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Se houver exposição ocular irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contaminar o outro olho. • Em caso de ingestão, considerar o volume e a concentração da solução ingerida, e o tempo transcorrido até o atendimento. Ingestão recente (menos de 2 horas): proceder à lavagem gástrica e administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos, de 25-50 g em crianças de 1-12 anos e de 1g/kg em • - menores de 1 ano. O carvão ativado deve ser diluído em água, na proporção de 30 g para 240 mL de água. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração (intubação). Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (02 a 100%). Observar atentamente ocorrência de insuficiência respiratória. Caso ocorra edema pulmonar, manter ventilação e oxigenação adequada com controle gasométrico. Caso os níveis de pressão parcial de oxigênio (1302) não possam ser mantidos, introduzir ventilação mecânica com pressão positiva no final da expiração (PEEP). Monitorar alterações na pressão sangüínea e arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento específico. Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos em caso de hipotensão. Se necessário, associar vasopressores. Insuficiência renal, tratar com furosernida. A acidose metabólica deve ser corrigida com solução de bicarbonato de sódio, e, nos casos refratários, com hemodiálise. Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico). Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina, ranitidina, famotidina) ou bloqueadores de bomba de próton (omeprazol, lansoprazol, pantoprazol). Acompanhar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter em observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Alertar o paciente para retornar em caso de sintomas de fot6ssensibilização e proceder ao tratamento sintomático. Contra-indicações O vômito é contra-indicado em razão do risco de aspiração. A diluição do conteúdo gastrintestinal é contra-indicada em razão do aumento da superfície de contato. A utilização de morfina é contra-indicada porque pode comprometer 4 pressão arterial e causar depressão cardiorrespiratória. ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. - Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema deinformação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefones de Emergência da empresa: Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S/A - (085) 4011.1000 SAC Nufarm Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800-725-4011 Toxiclin (Emergência Toxicológica): 0800 014 1149 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Após a administração via oral de glifosato radiomarcado em dose única em ratos, 30 a 36% da dose foi absorvida e menos que 0,27% foi eliminada como CO2. Em estudo de metabolismo em ratos, com administração via oral de glifosato radiomarcado em dose única e em doses repetidas, 97,5% da dose administrada foi excretada, de forma inalterada, através da urina e das fezes. Em outro estudo em ratos, 99% do glifosato radiomarcado foi eliminado inalterado pela urina e principalmente nas fezes após 120 horas de administração. A via de eliminação biliar não é significativa. Glifosato apresenta um grau muito baixo de biotransformação. O ácido aminometil fosfônico (AMPA) foi o único metabólito encontrado na urina com 0,2 a 0,3% e nas fezes com 0,2 a 0,4% da dose de glifosato radiomarcado administrada. Menos de 1% da dose absorvida foi encontrada nos tecidos e órgãos, principalmente nos tecidos ósseos. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos: • DL50 oral em ratos (fêmeas e machos): >2000 mg/kg DL50 dérmica em ratos (machos e fêmeas): >2000 mg/Kg • Irritação dérmica: Não irritante. • Irritação ocular: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu hiperemia e edema em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 48 horas após o tratamento para 3/3 dos olhos testados. - • Sensibilização cutânea: Não sensibilizante. Efeitos crônicos: Em estudos realizados com Glifosato Técnico administrado à dieta de camundongos por 90 dias não foram observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de peso. Os exames macroscópicos na necropsia e as avaliações histopatológicas não revelaram quaisquer evidências de efeitos relacionados à administração do produto. Um estudo crônico conduzido com cães não revelou efeito adverso em nenhum dos níveis de dosagem testados. Estudos combinados de longo prazo/carcinogenidade com ratos e camundongos não evidenciaram efeitos carcinogênicos. No estudo de longo prazo com camundongos, observou-se redução do peso corpóreo nos machos que receberam a dose mais elevada da substância teste e hipertrofia lobular central dos hepatócitos em 34% dos machos no tratamento com a maior dose. Esta alteração pode ter representado uma adaptação hepatocelular do metabolismo à substância teste. A dilatação tubular focal dos rins observada nos fe
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