Zaphir - HERBICIDA

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Zaphir - HERBICIDA
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Descrição Geral
Zaphir
Nome: Zaphir
Categoria: Herbicida
Fórmula: SL - Concentrado Solúvel
Modo de Ação: sistêmico seletivo de pós-emergência
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: imazetapir,106 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 2307
Proprietário: 02.974.733/0001-52 - UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: ZAPHIR é um herbicida pós-emergente, sistêmico, seletivo para a cultura da soja, no sistema de plantio convencional e direto. MECANISMO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AOS ALVOS BIOLÓGICOS: O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas, onde atua na inibição da síntese do ácido acetohidróxido (AHS), ou acetolactase sintetase (ALS), a qual é uma enzima comum no processo da biossíntese dos aminoácidos valina, leucina e isoleucina. Com o bloqueio da síntese desses três aminoácidos em conseqüência ocorre a inibição da síntese de proteínas interferindo na síntese de DNA com interferências no crescimento celular. Os sintomas iniciais manifestam-se através da interrupção do crescimento a partir de 2 dias após a aplicação. Segue-se a necrose e morte dos meristemas apicais, clorose foliar, e por fim a morte das plantas daninhas sensíveis. O tempo para o aparecimento dos primeiros sintomas, definhamento e morte das plantas pode variar entre 10 e 20 dias, dependendo da espécie, estádio de crescimento e condições ambientais. CULTURA, PLANTAS DANINHAS E DOSES: ZAPHIR é indicado para uso na cultura da soja, na dose de 1,0 L lha de produto comercial (106 g/ha do ingrediente ativo imazetapir na forma de sal de amônio), visando o controle das seguintes plantas daninhas: Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) e Picão-preto (Bidens pilosa). INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto ZAPHIR é aplicado uma única vez por ciclo da cultura. A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas suscetíveis, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 4 folhas), ocasião que geralmente ocorre a partir de 5 a 18 dias após a semeadura da soja e quando esta estiver no 2° trifólio de desenvolvimento. MODO DE APLICAÇÃO: ZAPHIR deve ser diluído e aplicado através de pulverização. Para preparação da calda de aplicação, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até 314 da capacidade do mesmo, mantendo o agitador ou retorno acionado enquanto se adiciona a dose indicada do produto. A calda deve ser mantida sob agitação e em seguida deve-se completar o volume restante do pulverizador com água. A aplicação sobre as plantas daninhas deve ser feita logo após a preparação da calda. O produto deve ser aplicado na forma de pulverização com equipamentos terrestres, tais como pulverizadores de barra tratorizados, pulverizadores costais manuais ou costais pressurizados. Bicos de jato em leque, com ângulo de 80° ou 110°. Volume de calda: 200 L l/ha. Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros. Densidade de gotas: 20 gotas/cm². Não aplicar o produto na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/ha). LIMITAÇÕES DE USO: -Uso exclusivo para culturas agrícolas. -O produto necessita de 2 horas sem chuva após a aplicação para não ter seu efeito reduzido por lavagem do produto. -Pode ocorrer fitotoxicidade inicial de leve a moderada na cultura de soja, porém sem causar redução na produção de grãos. -Fitotoxicidade: o produto é seletivo para a cultura de soja. -É recomendável que apenas as culturas de inverno e verão a seguir relacionadas sejam cultivadas em rotação com a soja em área onde foi aplicado o produto ZAPHIR. Culturas de inverno: trigo, ervilha, azevém, cevada e aveia. Culturas de verão: soja, feijão e amendoim.
Quantidade Ingrediente Inerte: 940.00
Porcentagem Inerte: 94.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Conteúdo: 1, 5, 10, 20, 50, 100 e 200 L.
Manejo de Resistência: Quando herbicidas com o mesmo modo de ação são utilizados repetidamente por vários anos para controlar as mesmas espécies de plantas daninhas nas mesmas áreas, biotipos resistentes de plantas daninhas, de ocorrência natural, podem sobreviver ao tratamento herbicida adequado, propagar e passar a dominar a área. Esses biotipos resistentes de plantas daninhas podem não ser controlados adequadamente. Práticas culturais como cultivo, prevenção de escapes que cheguem a sementar, e uso de herbicidas com diferentes modos de ação na mesma safra ou entre safras, pode ajudar a retardar a proliferação e possível dominância de biotipos de plantas daninhas resistentes a herbicidas.


Saúde: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. -Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. -Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. -Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. -Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. -Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. -Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. -Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA : -Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. -Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. -Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. -Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: -Evite o máximo possível o contato com a área tratada. -Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. -Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. Conforme modo de aplicação, de modo a evitar que o aplicador entre na névoa de produto. -Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). -Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do período de reentrada. -Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. -Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. -Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. -Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. -Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. -Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. -Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. -Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. -Não reutilizar a embalagem vazia. -No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual — EPI : macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS — PARA IMAZETAPIR Grupo químico: Imidazolinona Mecanismos de toxicidade: Ainda não está claro o mecanismo exato de intoxicação pelos herbicidas do grupo imidazolinona. Vias de absorção: Oral, respiratória e dérmica. Sintomas e sinais clínicos: A intoxicação aguda após ingestão de grande quantidade de herbicidas do grupo imidazolinona resultou em: hipotensão, disfunção pulmonar, irritação da mucosa oral e do trato gastrintestinal, disfunção transitória hepática e renal. É comum vômito copioso logo após a ingestão. Sintomas severos incluíram diminuição da consciência e dificuldade respiratória requerendo intubação. Não se sabe a extensão da influência do surfactante na toxicidade. O prognóstico geralmente é bom após tratamento sintomático. Sinais vitais Pode haver decréscimo da pressão arterial após doses excessivas. Foi relatada febre em adultos após ingestão de grandes quantidades. Cardiovascular A hipotensão é comum após ampla ingestão. Respiratório A pneumonia por aspiração é uma ocorrência clínica comum após ingestão. Neurológico Os herbicidas do grupo imidazolinona são depressores do SNC, causando perda da consciência e coma em alguns casos. Gastrintestinal Náusea e vômito intenso são muito comuns logo após a ingestão. Podem ocorrer diarréia e dor abdominal. Hepático Pode ocorrer disfunção hepática transitória com elevação dos níveis séricos das transaminases hepáticas. Geniturinário Pode ocorrer disfunção renal transitória. Foi relatada elevação moderada da ceatinina sérica após ingestão. Ácido-básico Foi relatada acidose metabólica após ingestão. Hematológico Foi relatada leucocitose após ingestão. Dermatológico Pode ocorrer irritação dérmica moderada após contato com a pele. Membranas mucosas podem sofrer corrosão após ingestão ou respingos, devido à ação corrosiva desses herbicidas. Metabolismo e Toxicocinética: Após administração oral, em ratos, 92% da dose administrada foi excretada na urina e 5% nas fezes dentro de 24 horas. Os níveis de resíduos no sangue, fígado, rins, músculo e tecido adiposo foram < 0,01 ppm após 48 horas. Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento: Exposição Oral / Parenteral Prevenção da absorção A) ÉMESE / NÃO RECOMENDADA 1) A êmese não é recomendada, contudo o vômito espontâneo pode ocorrer. B) DILUIÇÃO 1)Se não houver comprometimento respiratório, dilua imediatamente com leite ou água; não mais do que 250 ml em adultos e 15 ml / kg em crianças são recomendados para minimizar o risco de vômito. 2)O EMPREGO DE DILUENTES É CONTROVERSO: modelos experimentais têm sugerido que a diluição imediata pode diminuir os danos cáusticos, mas isso ainda não foi suficientemente estudado em humanos. 3)EFEITOS ADVERSOS: Os efeitos adversos potenciais incluem vômito e comprometimento das vias aéreas. 4)CONTRAINDICAÇÕES: Não proceda à diluição em pacientes com alterações respiratórias, estado mental alterado, dor abdominal severa, náusea, vômito, ou pacientes que estejam impossibilitados de engolir ou de proteger as vias respiratórias. 5)No caso de ingestões de quantidades menores do agrotóxico, a irrigação oral e diluição podem ser os únicos procedimentos necessários. C) LAVAGEM GÁSTRICA 1) Considere a aspiração gástrica com pequeno tubo nasogástrico flexível após grandes ingestões e recentes. O risco de piora do dano à mucosa deve ser pesado frente ao benefício potencial. D) CARVÃO ATIVADO 1)Administre uma suspensão de carvão ativado em água (mínimo de 240 ml de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 9 em crianças (1 a 12 anos) e 1g/kg em infantes com menos de 1 ano de idade. E mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico. 2)O uso de um catártico com o carvão ativado não é recomendado uma vez que não há evidência de que catárticos reduzem a absorção da droga e é sabido que eles causam efeitos adversos tais como náusea, vômito, espasmos abdominais, desequilíbrio eletrolítico e, ocasionalmente, hipotensão. 3)COMPLICAÇÕES: êmese, aspiração. A aspiração pode ser complicada por falência respiratória aguda, síndrome da angústia respiratória do adulto ou bronquiolite obliterante. Tratamento Pelo fato de os herbicidas do grupo imidazolinona não serem inibidores de colinesterase, a atropina e pralidoxíma não são indicadas. Não há antídoto específico. A)ENDOSCOPIA Observe cuidadosamente os pacientes que ingeriram a substância quanto à possibilidade de desenvolvimento de irritação ou queimaduras no esôfago ou trato gastrintestinal. Se houver sinais de irritação ou queimaduras, considere a endoscopia para determinar a extensão dos danos. B)EQUILÍBRIO HIDRO-ELETROLITICO Reidrate o paciente que estiver apresentando vômitos e diarréia. C)DANO PULMONAR AGUDO Os sintomas do dano pulmonar agudo após exposição tóxica podem levar de 24 a 72 horas para iniciar. Esteja preparado para tratar edema pulmonar e fornecer suporte respiratório. Mantenha a ventilação e oxigenação. Monitore através de gasometria arterial ou oximetria de pulso. D)HIPOTENSÃO Proceda à infusão de 10 a 20 ml / kg de fluido isotônico. Se a hipotensão persistir, administre dopamína (5 a 20 pg / kg / min) ou norepínefrina (Adulto: comece a infusão com 0,5 a 1 pg / min; Criança: comece a infusão com 0,1 pg / kg / min). E)ACIDOSE Trate a acidose metabólica severa (pH < 7,1) com bicarbonato de sódio intravenoso. Comece com 1 a 2 mEq / kg em adultos e em crianças. Se necessário, pode-se repetir a dose empregando-se uma quantidade não superior à metade daquela inicialmente administrada. O intervalo mínimo de repetição da dose é de 10 minutos. Monitore os gases sanguíneos para ajustar a dose. F)HEMODIÁLISE O papel da hemodiálise na remoção dos herbicidas do grupo da imidazolinona ainda não é conhecido. Contudo, a hemodiálise pode ser benéfica em casos severos apresentando falência renal. ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT — ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: (19) 3206-0022 MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE' LABORATÓRIO: Não são disponíveis informações quanto ao mecanismo de ação, absorção e excreção para o ser humano. Por outro lado, a absorção e excreção de uma dose única de imazetapir radiomarcado foi estudada em ratos. O composto foi rapidamente eliminado de forma não alterada, principalmente pela urina, em 72 horas. Após 24 horas, 92,1% da radioatividade administrada foi excretada na urina e 4,6% nas fezes. A medida de resíduos em amostras de gordura, rins, fígado e músculos foi menor que 0,01 ppm após 24 horas e os resíduos no sangue foram menores que 0,01 ppm depois de 24 horas. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Efeitos agudos: em estudos de toxicidade aguda com animais de laboratório com este agrotóxico, ou seja, o produto formulado apresentou DL50 aguda oral acima de 2.000 mg/kg e dérmica acima de 4.000 mg/kg. Os animais submetidos à administração do produto não apresentaram morte, sintomas clínicos, lesões e nenhuma alteração clínica digna de nota após a exposição. O produto aplicado sobre a pele de coelhos não produziu alterações nos animais, sendo, portanto classificado como não irritante dermal. Aplicado sobre em olhos de coelhos foi classificado como irritante ocular. Efeitos crônicos: Em estudos de longo prazo com animais de laboratório para o ingrediente ativo, administrado em várias doses a ratos, cães e camundongos, estabeleceu-se um nível sem efeito tóxico observado de 10.000; 1.000 e 5.000 ppm respectivamente.

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